Com mais de 15 anos de estrada, a banda paraibana Seu Pereira e Coletivo 401 lança seu novo álbum, Obsoleto, em turnê pelo Sudeste. O vocalista e compositor Seu Pereira falou com o Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato, sobre as influências do disco, o resgate do brega setentista e a resistência da música independente. “Sou de 77, e muita coisa já era. Estava cheio de CDs na estante, DVDs que não tenho onde assistir”, conta. A canção que dá nome ao disco brinca com a ideia de banda de rock em tempos digitais. “Continuamos nessa luta, insistindo nisso”... Continue Lendo no Brasil de Fato
terça-feira, 10 de junho de 2025
Seu Pereira e Coletivo 401 - Obsoleto (2025)...
Com mais de 15 anos de estrada, a banda paraibana Seu Pereira e Coletivo 401 lança seu novo álbum, Obsoleto, em turnê pelo Sudeste. O vocalista e compositor Seu Pereira falou com o Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato, sobre as influências do disco, o resgate do brega setentista e a resistência da música independente. “Sou de 77, e muita coisa já era. Estava cheio de CDs na estante, DVDs que não tenho onde assistir”, conta. A canção que dá nome ao disco brinca com a ideia de banda de rock em tempos digitais. “Continuamos nessa luta, insistindo nisso”... Continue Lendo no Brasil de Fato

Tropitrōnix - Sunset Feelings (2025)...
O duo Tropitrōnix lançou na última semana o álbum Sunset Feelings, que traz uma fusão envolvente de Funk, Disco, Soul, Chill e House. O trabalho já está disponível nas principais plataformas digitais e nesta quinta-feira (15) chega ao Youtube o seu álbum-visual, com conteúdos especialmente pensados para cada uma das 10 faixas presentes no disco. Formado pelos irmãos-produtores João Paulo Scalla Oliani ‘Fubá’ (DJ, Músico e Produtor) e Breno Scalla Oliani (Baixista e Produtor), o Tropitrōnix une em sua criação a pulsação da música eletrônica com a energia de performances ao vivo com guitarra, baixo e ‘livebeat’. A sonoridade da dupla é única e parte sobretudo de uma profunda experimentação sonora que os irmãos têm experimentado desde 2018, quando iniciaram sua carreira na produção musical: os irmãos já produziram algumas dezenas de faixas com artistas diversos da região e agora lançam seu próprio disco... Continue Lendo no site do Carvalho Agencia Cultural

segunda-feira, 9 de junho de 2025
Maré Tardia - Sem Diversão Pra Mim (2025)...
O cenário da música independente brasileira ganha mais uma peça essencial com o lançamento de Sem Diversão Pra Mim, o segundo álbum da banda Maré Tardia. O grupo, originário de Vila Velha (Espírito Santo), mistura punk, pós-punk, surf music e agora também shoegaze, mostrando com este trabalho uma sonoridade ainda mais refinada e introspectiva, sem perder a intensidade que os caracteriza desde os primeiros acordes. Após três anos de amadurecimento musical, a banda entrega um álbum que é tanto um reflexo de suas influências (como Los Hermanos, Pixies e The Stooges) quanto uma evolução natural para quem tem se consolidado como um dos nomes mais promissores da cena alternativa nacional... Continue Lendo no TMDQA

Gil Felix - América Abubaka ll (2025)...
Gil Felix se envolveu no Afropop em Paris nos anos 80 e desde então desenvolveu seu próprio Afropop brasileiro, misturando o regional Recôncavo com a musicalidade africana e caribenha. Desempenhando um papel fundamental no movimento do Reggae baiano, o sucesso Ti, Ti, Ti, Bla, Bla, Bla continua sendo um clássico em todo o Brasil. Gil Felix acaba de lançar América Abubaka II onde mais uma vez mistura seu próprio groove ensolarado baiano com o Afrobeat nigeriano. O resultado são novas vibrações transatlânticas, para dançar nas ruas. América Abubaka II é a continuação do Ubalafon do ano passado. É produzido na Suécia por Andreas Unge com um som orgânico vintage dos anos 70 e engenharia de primera linha. América Abubaka II traz uma mensagem pan-africana calorosa e homenageia a herança africana da cultura do Recôncavo Baiano e de todas as culturas humanas. Gil Felix conta a história de Aboubakari II, o princípe do Mali que navegou oeste vindo da Africa e nunca mais voltou. Pesquisas recentes sugerem que ele fundou assentamentos na América muito antes da chegada dos europeus...

domingo, 8 de junho de 2025
CHCL - Peito Aberto (2025)...
CHCL ("Chacal") é uma banda alternativa formada em Caçapava, interior de São Paulo. Conhecida por seu som visceral e por letras que retratam os problemas do cotidiano, a banda é composta por Diego Esteves, Gustavo Magalhães e Rodrigo Costa. Com uma discografia lançada em formatos diversos — cassete, vinil e CD —, o CHCL construiu uma trajetória sólida dentro da cena independente. Um dos fundadores do finado selo musical Bigorna Discos, o grupo contribuiu significativamente para a cena alternativa do Vale do Paraíba. Formada em 2012, coleciona passagens por diferentes estados e cidades, acumulando shows cheios de energia crua e intensa, ao lado de bandas nacionais e internacionais. Desde 2018, ano do lançamento de seu último EP, Crise, e após um hiato de pouco mais de 6 anos, CHCL retorna em 2025 com Peito Aberto, EP gravado semi ao vivo em uma oficina mecânica em Caçapava-SP, sua cidade natal...

sábado, 7 de junho de 2025
Partido da Classe Perigosa - Devorador (2025)...

sexta-feira, 6 de junho de 2025
Dude São Thiago - O Sexo do Vento (2025)...
Cantor e ator, Dude São Thiago lança disco de estreia, O Sexo do Vento. Nele, apresenta uma mescla de releituras de canções consagradas da música brasileira e textos inéditos escritos por Dude. Concebido como um livro de canções, o álbum convida o ouvinte a uma experiência diferenciada dos tempos atuais, onde música e poética se entrelaçam de forma contínua. O artista fará shows de lançamento nos sábados de 24 de maio a 14 de junho, no Teatro do Centro da Terra (SP). O disco vem acompanhado do videoclipe “Cabaré”, com direção de Emerson Brandt, fotografia de Rinaldo Martinucci e participação de Carlinhos Rowlands (artista do corpo não-binário e bailante do flamenco)... Continue Lendo no Pretessencias

Joyce Alane - Casa Coração (2025)...
A cantora e compositora pernambucana Joyce Alane lançou, nesta quinta-feira (24), o projeto Casa Coração, reunindo seis releituras de canções do forró e uma faixa inédita. O trabalho marca a preparação da artista para o período junino e reforça sua relação com a música nordestina. O projeto conta com participações de Zeca Baleiro, Chico César, Dorgival Dantas, Mariana Aydar, Lucy Alves, Santanna O Cantador e Petrúcio Amorim, que dividem duetos com Joyce nas interpretações... Continue Lendo na Revista O Grito!

quinta-feira, 5 de junho de 2025
Pulsive - Ato 1 (2025)...
A Pulsive nasceu em Sobral, interior do Ceará. No seu primeiro disco, a banda conta uma história relacionada com ter uma banda na vida adulta e todos os conflitos e significados disso. O EP “Ato 1” é a primeira das três partes do trabalho. Neste primeiro EP, a banda aposta na fusão de metal moderno com elementos eletrônicos, influenciada por bandas de post-hardcore, somando ainda a tradição de bandas de deathcore melódico. A faixa principal do “Ato 1” é “Paralelos”, que funde a cidade de origem da banda com referências diretas a música “Paralelas”, do cantor sobralense Belchior, com as influências musicais metaleiras dos integrantes, aqui reunidas em torno de “Parallels”, música da banda As I Lay Dying, referenciada diretamente no refrão da música...

Gabriel Ventura - Pra me lembrar de insistir (2025)...
O espirro, o isqueiro tentando ser aceso, o cricrilar suave e o som de um telefone analógico sendo discado. Em Pra Me Lembrar de Insistir (2025, Balaclava Records), as coisas acontecem enquanto Gabriel Ventura tenta se organizar emocionalmente. Composições que se estendem para além do limite das palavras, como se o músico fluminense fosse capaz de transportar para dentro de estúdio o próprio ambiente que o cerca. Nascido das reflexões de Ventura sobre o fazer artístico, o sucessor de Tarde (2022) é uma obra feita para que o ouvinte se perca dentro dela. Enquanto o músico, que foi apresentado como integrante da Ventre no início da década passada, mergulha de cabeça nas próprias inquietações, camadas instrumentais surgem e desaparecem a todo instante, tornando a sensação de impermanência a única certeza que move o registro... Continue Lendo no Música Instantânea

quarta-feira, 4 de junho de 2025
DAY LIMNS - a beleza do caos (2025)...
Após liberar o single “furta-cor”, a cantora e compositora DAY LIMNS disponibilizou nos serviços de streaming o aguardado EP a beleza do caos. O compacto apresenta quatro faixas inéditas que traduzem a vivência da artista na cidade de São Paulo em uma obra musical intensa, pop e espiritual. Também olhando para si, o projeto incorpora a travessia urbana experimentada por DAY nos últimos tempos para a concepção do trabalho de estúdio produzido por Los Brasileros (vencedores do Grammy) e DMAX... Continue Lendo no TMDQA

Desalmado - Monopoly of Violence (2025)...
Com mais de duas décadas combinando hardcore e death metal, a Desalmado segue se entregando ao barulho em seu quarto álbum de estúdio, “Monopoly of Violence” (2025), lançado pela Blood Blast, braço digital da Nuclear Blast, uma das principais editoras de música pesada do mundo. “Monopoly of Violence” é o primeiro disco com a nova formação da banda, que além Caio Augustus (vocal) e Bruno Teixeira (baixo), conta com a chegada de João Limeira (bateria) e Marcelo Liam (guitarra principal), e concilia elementos modernos com as tradições old school do grupo. Na conversa abaixo, feita por e-mail, Caio fala sobre a temática do novo disco, a importância do engajamento político social, referências sonoras, a nova formação para da Desalmado, a parceria com o selo Blood Bast, motivações, a música em tempos de algoritmos, planos futuros e muito mais... Continue Lendo no Scream Yell

terça-feira, 3 de junho de 2025
Disstantes - Cybertrópico (2025)...
Lou Reed dizia em 1989 que seu disco New York era para ser ouvido como se fosse um livro, “de uma vez só”. Depende do livro que Lou está falando – se for um romance rápido, daqueles que você lê em uma tarde, ainda vai. Cybertrópico, segundo álbum do Disstantes, também deve ser ouvido como se fosse um livro, mas é diferente: preste atenção em todos os detalhes, imagine as cenas, pesque as referências, confira detalhes e não tenha pressa. O disco é uma mistura de rock, música eletrônica, rap, funk, soul, jazz e vários outros estilos, que precisa de atenção e tempo. Com uma lista violenta de convidados e uma relação maior ainda de estilos e horizontes musicais, o grupo de Gilber T, Homobono e Augusto Feres vai numa linha que, bem de longe, lembra um pouco a do grupo norte-americano clipping. – ou seja: usar o universo da internet e dos algoritmos para falar de ascensões e quedas, de distopias do dia-a-dia, de males de uma sociedade que só quer saber de dinheiro e de reduzir tudo a números e tabelas. Cybertrópico fala sobre os dilemas do transporte no Rio (CDD x SG, De noite poeta de dia operário), mercado musical (o eletrohardcore O rebanho quer hits), orgulho latino-americano (Latino), e bate fundo numa sociedade formada por trilhões de Odetes Roitmans, de gente classista que sempre quer que tudo continue como sempre foi... Continue Lendo no Pop Fantasma

Meio Amargo - O Lugar Que Ninguém Conhece (2025)...
A banda Meio Amargo lança seu novo álbum, “O Lugar que Ninguém Conhece”, com oito faixas compostas por Lucas Padilha, idealizador do projeto, entre 2016 e 2019. As músicas abordam temas como questões existenciais, relacionamentos e observações sociais, criando uma atmosfera sombria reforçada pelos arranjos. O lançamento será no dia 30 de abril em todas as plataformas digitais de música. Para Lucas Padilha, vocalista e compositor, o disco explora distâncias, lutos, traumas, desejos e frustrações. Ele revela que, inicialmente, a ideia era tratar de questões coletivas, mas, durante a produção, percebeu que acabou falando de si mesmo. “É uma brincadeira com o papel do ‘cara-compondo-sozinho-no-quarto-e-sua-egotrip-catártica’ e também uma provocação sobre a ideia de que a gente acha que se conhece, mas, no fundo, é um ilustre desconhecido de si mesmo”, explica. Lucas ainda complementa que se sentiu como um “estrangeiro” durante o processo de composição... Continue Lendo nO Liberal

segunda-feira, 2 de junho de 2025
Leoa - Original Malokera (2025)...
Nesta terça-feira (20), LEOA revelou nas redes sociais a capa de seu primeiro álbum solo, Original Malokera, que será lançado no próximo dia 30, à meia-noite. Com o selo da ALÁ Comunicação, o projeto chega com uma proposta ousada e inovadora. Animada com o lançamento, a cantora potiguar compartilhou a inspiração por trás da arte. “Eu queria vir muito leoa, muito felina — trazendo uma força selvagem, instintiva — e também incorporar cores que remetem às dunas e às praias do Rio Grande do Norte. Queria que fosse algo realmente original, algo que nunca tivesse sido visto antes. Peguei referências, claro, mas essa ideia vem comigo há mais de um ano. Ela meio que apareceu pra mim, sabe? Foi surgindo, se formando”, começou LEOA... Continue Lendo na Revista O Grito!

Gabriel Souza - Contrastes (2025)...
Nesta semana, o Revoredo apresenta o álbum Contrastes (2025), o primeiro do violeiro e compositor Gabriel Souza. Contrastes apresenta um repertório que transita entre a busca por novas sonoridades e releituras de ritmos tradicionais caipiras. Além disso, o álbum apresenta dez faixas autorais de Souza, sendo duas em parceria com a violeira Marina Ebbecke. Souza é natural de Jundiaí, interior de São Paulo. Com foco na música instrumental, o músico combina a viola caipira contemporânea com elementos da música tradicional e da música popular brasileira... Continue Lendo e Ouça Aqui

domingo, 1 de junho de 2025
dimy - ...eu sei que eu disse... (2025)...
Lucas Olivra é um multi-instrumentista, cantor-compositor e produtor que nasceu em Cachoeira, no Recôncavo Baiano, mas passou a maior parte de sua vida na capital, Salvador. Apaixonado por música desde pequeno, Olivra começou a tocar em bandas com amigos ainda no ensino fundamental. Aos 18 anos criou e integrou a banda de math-rock emo indie Ricardo Elétrico ao mesmo tempo em que lançava uma carreira solo com o projeto solo dimy. Foram dois EPs, um com a Ricardo (“Ricardo Elétrico”, 2013) e um EP instrumental com o projeto solo (“Tudo Que Eu Deveria Ter Dito Naquele Semestre”, 2015) e alguns singles ao longo dos anos com os dois projetos. Com a pandemia de 2020 e a banda em hiato, era hora de realizar os planos de gravação para um disco da dimy, dessa vez incluindo vocais. E é desse processo que nasce “…eu sei que eu disse…”, produzido, gravado, mixado e masterizado pelo artista em seu estúdio caseiro. “Alguns desses riffs no violão de nylon datam de 2011/2012”, comenta Lucas. “Mas em 2016 eu encontrei um pendrive na rua com umas fotos, vídeos e documentos de textos que narravam parcialmente o início e fim no relacionamento de um casal”, complementa. Após uma busca sem sucesso em encontrar o dono do dispositivo, o músico decidiu juntar os instrumentais que tinha feito com as anotações, fotos e vídeos desta história de amor que encontrou no pendrive e concebeu o álbum... Continue Lendo no Scream Yell

sábado, 31 de maio de 2025
Hominis Canidae #180 - Maio (2025)...
Fechando mais um mês com nossa já tradicional mixtape crocante, desta vez a #colet180, resumindo Maio de 2025, trazendo 16 faixas em destaque de alguns dos álbuns lançados ao longo do mês e com um som inédito. A faixa inédita que abre a MIX é um som do novo trabalho do projeto paranaense U L T R A S O N H O, idealizado pelo artista multidisciplinar Thomas Blum. "Dolce Frequentiae" é uma das faixas de "Nós Nunca Vamos Morrer", terceiro álbum do projeto que será lançado pelo nosso selo na primeira semana de junho. Um som experimental, feito por colagens sonoras e com interferência de samples de rádios da cidade natal do artista, São Mateus do Sul. Ouça na coletânea ou no nosso youtube...
"Nesta capa eu fugi de tudo que tenho feito nas artes gráficas, mas usei algo do meu dia a dia e misturei técnicas. Eu fiz a primeira parte em madeira, usando a técnica de marchetaria (Essas cores de madeira que você vê aí são reais) e depois eu fiz uma intervenção digital para ter essa composição final."

sexta-feira, 30 de maio de 2025
Gringos de Maio: Um post fino, com 5 trabalhos de artistas de 4 países lançados no último mês.
Penúltimo dia do mês por aqui e aportamos com nosso POST GRINGO de maio de 2025. Como já falamos, não vamos mais fazer playlists nos streamings. Mas melhor que isso, trazemos por aqui alguns álbuns e EPs bem interessantes e recém lançados na música esquisita do mundo pra vocês conhecerem. Tem 5 trabalhos de 4 países diferentes abaixo.
Na capa deste post, o quadro "Paean" (1978), do pintor americano Will Barnet (1911 - 2012), que nasceu num mês de Maio. Abaixo, os álbuns, EPs e um clipe que curtimos muito neste mês. Vários trabalhos foram lançados por esses dias.
Vale ler sobre eles e ouvir na íntegra, porque música se ouve na íntegra e não aos pedaços:
NTHNL & Sphente - Awareness of the Wind Within (Álbum/ Estados Unidos)
Este é o debute do duo eletroacústico de Nova Iorque. Especializados na exploração vibracional de expansão da consciência, os compositores combinam gongos e sopros em longas improvisações imersivas misturando fronteiras entre paisagens sonoras ambientais, performance ritual e acústica experimental. Awareness of the Wind Within é um álbum que surgiu no intuito de registrar as performances ao vivo do duo e apresenta 8 faixas bem trabalhadas, mesmo que cruas em sua essência, obras bem pensadas e que servem para quem curte contemplar o infinito através da música. Ouça no seu streaming preferido ou no bandcamp:

quinta-feira, 29 de maio de 2025
Julia Mestre - MARAVILHOSAMENTE BEM (2025)...
Julia Mestre está bem, maravilhosamente bem. Entretanto, o sentimento não era esse quando a cantora e compositora carioca mergulhou no exercício de criação do terceiro álbum em carreira solo. Nascido de um processo de cura, o registro, produzido em parceria com os músicos Gabriel Quinto, João Moreira e Gabriel Quirino, foi gestado aos poucos, até que a artista, pela primeira vez, se sentisse dona da própria trajetória. Não por acaso, em janeiro, quando decidiu revelar ao público uma mostra do álbum, Sou Fera foi a canção escolhida para assumir essa função. E não poderia ser diferente. Primeira faixa do trabalho composta por Mestre, a canção traz de volta uma série de elementos testados no antecessor Arrepiada (2023), como os acenos para o pop dos anos 1980 e a obra de Rita Lee, porém prepara o terreno para o presente registro... Continue Lendo no Música Instantânea
