é quase toda de lendas. Bandas que não existem mais, estão em hiato ou são apenas projetos paralelos que deram muito certo. Pelo menos o mestre ainda está na ativa, uma série nostalgica do pessoal do blog...
20) Piratão (2005) - Quinto Andar - O
5º Andar era um coletivo de amigos das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais que por um bom tempo fez um grande barulho na cena através de gravações caseiras e usando a internet como meio de veiculação e divulgação do seu trampo. Dalí se destacaram nomes que hoje estão no topo como
Marechal, Shawlin, De Leve, Kamau, entre outros. Esse disco é um clássico do rap nacional, principalmente pelo tom descompromissado e debochado pelo qual os integrantes lidam com problemas latentes de um grande e diversificado país como o nosso. São 18 faixas entre vinhetas e raps como bem feitos...
19) Estudando o Pagode (2005) - Tom Zé - Este é um dos melhores discos da MPB nesta década, mais uma pérola do mestre
Tom Zé em uma floração tardia do tropicalismo. Trata-se de uma excêntrica opereta sobre a opressão da mulher, dividida em 3 atos e denominada
Segregamulher e
Amor. Suas 16 ''árias'' (que batizou de pagodes e pagoduetos) poderiam constar das coletâneas da tropicália. O pulo do gênio Tom Zé é colocar em questão no século XXI temas anteriormente questionados e esquecidos. Várias participações permeiam o album, mais uma sátira sonora de primeira linha...
18) Sauna: Um, dois, três (2006) - São Paulo Underground - A dupla
Mauricio Takara e Rob Mazurek escolheram expandir seu já diverso contexto musical ainda mais, incorporando idéias da música eletrônica moderna, dub, free samba, rock, jazz e maracatu, contudo mantendo uma forte coesão musical nas gravações do começo ao fim. Desta feita, com a participação de companheiros da
Hurtmold e outras bandas da cena nasceu o projeto
São Paulo Underground. É um disco estranho, de músicos com grande importancia na cena nacional desta primeira década do século...
17) Mopho (2000) - Mopho - O CD de estréia da banda
Mopho é a demonstração concreta e viva de que Alagoas tem uma juventude saudável, criativa e ligada, capaz de estar na vanguarda musical do país. Correndo por fora dos modismos, com farta e rara demonstração de conhecimento da história do rock, especialmente o nacional e uma qualidade instrumental muito acima da média, os alagoanos apontam um caminho para o rock brasileiro do ano 2000. Não tem uma música ruim aqui em quase uma hora de som, mas "
Não Mande Flores" é de outro mundo. Ou de outro tempo...
16) Interference (2001) - Reffer - Desde 1999 os mineiros da
Reffer estiveram gravando e produzindo seu tão aguardado CD de estréia. O álbum, ficou pronto em dezembro de 2001, graças ao selo carioca U
rubuz Records. E acabou que esse foi o único CD da banda. Com 11 músicas em inglês, foi o bastante para a banda estar entre os grandes nomes do hardcore nacional, como: Dead Fish e Noção de Nada. A Reffer também participou do split “Faces do Terceiro Mundo”, que é até hoje um dos melhores split já lançados no Brasil. É um CD único e deve ser ouvido ( e re-ouvido) por todo bom fã do verdadeiro hardcore...
20) Piratão (2005) - Quinto Andar - O 5º Andar era um coletivo de amigos das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais que por um bom tempo fez um grande barulho na cena através de gravações caseiras e usando a internet como meio de veiculação e divulgação do seu trampo. Dalí se destacaram nomes que hoje estão no topo como Marechal, Shawlin, De Leve, Kamau, entre outros. Esse disco é um clássico do rap nacional, principalmente pelo tom descompromissado e debochado pelo qual os integrantes lidam com problemas latentes de um grande e diversificado país como o nosso. São 18 faixas entre vinhetas e raps como bem feitos...
19) Estudando o Pagode (2005) - Tom Zé - Este é um dos melhores discos da MPB nesta década, mais uma pérola do mestre Tom Zé em uma floração tardia do tropicalismo. Trata-se de uma excêntrica opereta sobre a opressão da mulher, dividida em 3 atos e denominada Segregamulher e Amor. Suas 16 ''árias'' (que batizou de pagodes e pagoduetos) poderiam constar das coletâneas da tropicália. O pulo do gênio Tom Zé é colocar em questão no século XXI temas anteriormente questionados e esquecidos. Várias participações permeiam o album, mais uma sátira sonora de primeira linha...
18) Sauna: Um, dois, três (2006) - São Paulo Underground - A dupla Mauricio Takara e Rob Mazurek escolheram expandir seu já diverso contexto musical ainda mais, incorporando idéias da música eletrônica moderna, dub, free samba, rock, jazz e maracatu, contudo mantendo uma forte coesão musical nas gravações do começo ao fim. Desta feita, com a participação de companheiros da Hurtmold e outras bandas da cena nasceu o projeto São Paulo Underground. É um disco estranho, de músicos com grande importancia na cena nacional desta primeira década do século...
17) Mopho (2000) - Mopho - O CD de estréia da banda Mopho é a demonstração concreta e viva de que Alagoas tem uma juventude saudável, criativa e ligada, capaz de estar na vanguarda musical do país. Correndo por fora dos modismos, com farta e rara demonstração de conhecimento da história do rock, especialmente o nacional e uma qualidade instrumental muito acima da média, os alagoanos apontam um caminho para o rock brasileiro do ano 2000. Não tem uma música ruim aqui em quase uma hora de som, mas "Não Mande Flores" é de outro mundo. Ou de outro tempo...
16) Interference (2001) - Reffer - Desde 1999 os mineiros da Reffer estiveram gravando e produzindo seu tão aguardado CD de estréia. O álbum, ficou pronto em dezembro de 2001, graças ao selo carioca Urubuz Records. E acabou que esse foi o único CD da banda. Com 11 músicas em inglês, foi o bastante para a banda estar entre os grandes nomes do hardcore nacional, como: Dead Fish e Noção de Nada. A Reffer também participou do split “Faces do Terceiro Mundo”, que é até hoje um dos melhores split já lançados no Brasil. É um CD único e deve ser ouvido ( e re-ouvido) por todo bom fã do verdadeiro hardcore...
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