Eu já tava trabalhando e voltado a morar em SP quando a Desgraça chegou por aqui no dia 11 de janeiro. A noite foi memorável, como todas as vezes que a banda vem pra cá. A gente acabou a noite não sei que horas na frente do Pompeu e Pompeia com todos os amigos e inimigos junto muito louco de sei lá o que na calçada da rua Clélia. Eu já tinha entrado no ritmo da vida normal acabei não metendo o pé na jaca, mesmo porque tinha que encontrar os guris no sábado de manhã e não estava mais acostumado com a estragacera da estrada.
A nossa estadia por Curitiba foi tão rápida que acabou nem rendendo um episódio inteiro, que era o meu plano original. 500km de viagem em um corsa 96 com 3 marmanjo de mais de 1,80 no banco de trás. Chegamos atrasados e esmagados, tanto que perdemos o show de abertura, se é que teve um. Depois do show a gente tomou uma e foi cada um pro seu canto. Eu fiquei na casa da minha amiga Thais (obrigado Thais!!!!) e no domingo a Desgraça foi pro sul e eu voltei pro norte rumo a São Paulo.
Dali mais uma semana eu pegava um vôo pra Floripa, onde a Desgraça ia tocar no Taliesyn Imortal Rock Bar, show esse que eu tava produzindo com a minha banda (Coisa Horrorosa) e amigos da cena de lá. No dia seguinte também ia rolar um show do Vitor Brauer acústico na frente do Tralharia 1 hora antes do show da Francisco El Hombre quase no mesmo lugar. O final de semana prometia mas a gente não sabia ideia do que viria.
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