O mineiro (de Belo Horizonte) Ricardo Figueiredo já foi Cacá e hoje é só KK. O nome artístico foi dado sem querer por ninguém menos que Paulo Ricardo, do RPM, quando o quase xará foi lhe pedir um autógrafo após um show – quando foi olhar o papel, seu apelido estava reduzido a duas consoantes. Fruto do rock brasileiro dos anos 1980 e 1990, KK guardava na gaveta uma série de músicas que acabam de gerar seu primeiro disco, intitulado A gente tenta até conseguir. O disco marca uma nova fase na carreira do músico: originalmente baterista, ele tocou em várias bandas de garagem, e com o tempo virou compositor e cantor. A gente tenta até conseguir (lançado no dia 13 de julho, considerado aqui no Brasil o Dia do Rock) teve produção dividida entre ele e o baixista Adriano Campagnani e, diz KK, dá prosseguimento a toda a história da MPB e do pop mineiro nos últimos anos. “Estou seguindo a mesma estrada de Pacífico Mascarenhas, Célio Balona, Milton Nascimento, Wagner Tiso, Os Borges, Toninho Horta, 14 Bis, Marcus Viana e Sagrado Coração da Terra, Pato Fu, Jota Quest e Skank. Grandes nomes da música mineira que sempre me emocionaram e me ajudaram em diversos momentos da minha vida. Agora é a minha vez de continuar esse legado”, conta. KK mandou um faixa a faixa do disco pra gente... Leia mais no Pop Fantasma
terça-feira, 17 de agosto de 2021
KK - A Gente Tenta Até Conseguir (2021)...
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O mineiro (de Belo Horizonte) Ricardo Figueiredo já foi Cacá e hoje é só KK. O nome artístico foi dado sem querer por ninguém menos que Paulo Ricardo, do RPM, quando o quase xará foi lhe pedir um autógrafo após um show – quando foi olhar o papel, seu apelido estava reduzido a duas consoantes. Fruto do rock brasileiro dos anos 1980 e 1990, KK guardava na gaveta uma série de músicas que acabam de gerar seu primeiro disco, intitulado A gente tenta até conseguir. O disco marca uma nova fase na carreira do músico: originalmente baterista, ele tocou em várias bandas de garagem, e com o tempo virou compositor e cantor. A gente tenta até conseguir (lançado no dia 13 de julho, considerado aqui no Brasil o Dia do Rock) teve produção dividida entre ele e o baixista Adriano Campagnani e, diz KK, dá prosseguimento a toda a história da MPB e do pop mineiro nos últimos anos. “Estou seguindo a mesma estrada de Pacífico Mascarenhas, Célio Balona, Milton Nascimento, Wagner Tiso, Os Borges, Toninho Horta, 14 Bis, Marcus Viana e Sagrado Coração da Terra, Pato Fu, Jota Quest e Skank. Grandes nomes da música mineira que sempre me emocionaram e me ajudaram em diversos momentos da minha vida. Agora é a minha vez de continuar esse legado”, conta. KK mandou um faixa a faixa do disco pra gente... Leia mais no Pop Fantasma
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