Em um reencontro adiado por muito tempo consigo mesmo, o cantor, compositor, produtor e multi instrumentista Ricardo Gameiro inicia sua carreira solo com o compacto digital “Rasga-Sossego/Páramo”. Destaque da cena indie do Rio de Janeiro com projetos como Sobre a Máquina, Cícero, Fábrica e Duques, o artista lança suas músicas em uma parceria entre os selos creepmachine records e Fluxroom. “Em 2008, quando estava batendo cabeça em bandas de rock, comecei a escrever músicas que não se encaixavam em nenhum dos projetos. Até aquele momento sempre tinha pensado música como algo coletivo e as composições estavam indo por um caminho muito pessoal e introspectivo, de forma que não conseguia imaginá-las sendo arranjadas por um grupo. Nos últimos 13 anos gravei e descartei um sem número de músicas. Nunca ficava satisfeito com os resultados. Parecia que quando eu finalmente chegava numa estética e conceito para embrulhar as músicas e começava a gravá-las, aquele formato já estava obsoleto pra mim. Até que finalmente no início de 2020 cheguei nessas duas composições que retratam bem meu momento, assim como a estética que quero imprimir nos próximos trabalhos”, reflete Gameiro... Leia mais no Paranashop
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
Ricardo Gameiro - Rasga-Sossego/ Páramo (2021)...
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Em um reencontro adiado por muito tempo consigo mesmo, o cantor, compositor, produtor e multi instrumentista Ricardo Gameiro inicia sua carreira solo com o compacto digital “Rasga-Sossego/Páramo”. Destaque da cena indie do Rio de Janeiro com projetos como Sobre a Máquina, Cícero, Fábrica e Duques, o artista lança suas músicas em uma parceria entre os selos creepmachine records e Fluxroom. “Em 2008, quando estava batendo cabeça em bandas de rock, comecei a escrever músicas que não se encaixavam em nenhum dos projetos. Até aquele momento sempre tinha pensado música como algo coletivo e as composições estavam indo por um caminho muito pessoal e introspectivo, de forma que não conseguia imaginá-las sendo arranjadas por um grupo. Nos últimos 13 anos gravei e descartei um sem número de músicas. Nunca ficava satisfeito com os resultados. Parecia que quando eu finalmente chegava numa estética e conceito para embrulhar as músicas e começava a gravá-las, aquele formato já estava obsoleto pra mim. Até que finalmente no início de 2020 cheguei nessas duas composições que retratam bem meu momento, assim como a estética que quero imprimir nos próximos trabalhos”, reflete Gameiro... Leia mais no Paranashop
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