Depois de lançar uma série de singles em 2021, como “Baixo Oceano” com Luisa Nascim (Luísa e os Alquimistas) e “Antenas” , a cantora e compositora baiana Persie apresenta seu primeiro álbum, Odaléa. Além do disco, a artista lança simultaneamente o videoclipe da faixa “Chácara Primavera”, produzido em Salvador pela cineasta Thais Demelo. Odaléa – cujo título faz referência ao nome de batismo da cantora, à ópera de Carlos Gomes e também ao nome da avó da artista, de quem herdou o amor pela música – tem como enredo um conto com referências autobiográficas e memórias afetivas, em que a “Mulher Gigante”, personagem fictício, nascendo numa pequena cidade do sertão, se sente oprimida pelo seu tamanho desproporcional e foge para o litoral até chegar à grande cidade . As influências sonoras e letras do disco também passeiam por estas geografias e memórias afetivas do sertão nordestino como o brega de Reginaldo Rossi e a psicodelia de Alceu Valença; No litoral o samba-reggae de Margareth Menezes e Timbalada, o rock do Cidadão Instigado, até chegar a música sintética das máquinas das grandes cidades, de artistas como Kraftwerk e Edgar... Continue Lendo no O Inimigo
quinta-feira, 2 de setembro de 2021
Persie - Odaléa (2021)...
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Depois de lançar uma série de singles em 2021, como “Baixo Oceano” com Luisa Nascim (Luísa e os Alquimistas) e “Antenas” , a cantora e compositora baiana Persie apresenta seu primeiro álbum, Odaléa. Além do disco, a artista lança simultaneamente o videoclipe da faixa “Chácara Primavera”, produzido em Salvador pela cineasta Thais Demelo. Odaléa – cujo título faz referência ao nome de batismo da cantora, à ópera de Carlos Gomes e também ao nome da avó da artista, de quem herdou o amor pela música – tem como enredo um conto com referências autobiográficas e memórias afetivas, em que a “Mulher Gigante”, personagem fictício, nascendo numa pequena cidade do sertão, se sente oprimida pelo seu tamanho desproporcional e foge para o litoral até chegar à grande cidade . As influências sonoras e letras do disco também passeiam por estas geografias e memórias afetivas do sertão nordestino como o brega de Reginaldo Rossi e a psicodelia de Alceu Valença; No litoral o samba-reggae de Margareth Menezes e Timbalada, o rock do Cidadão Instigado, até chegar a música sintética das máquinas das grandes cidades, de artistas como Kraftwerk e Edgar... Continue Lendo no O Inimigo
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