Selva e concreto, calmaria e caos, sobriedade e delírio. Os contrastes estão por toda parte nas canções de No Paiz das Amazonas (2022, Bananada). Terceiro e mais recente trabalho de estúdio do grupo manauara Luneta Mágica, o sucessor de No Meu Peito (2015) não apenas perverte o pop rock acessível do registro que o antecede, como amplia consideravelmente a essência psicodélica que tem sido explorada desde o introdutório Amanhã Vai Ser o Melhor Dia Da Sua Vida (2012). São composições nascidas da sobreposição de ideias, diferentes ritmos e referências, conceito que dialoga com a própria imagem de capa do disco. De essência conceitual, o trabalho que discute a relação entre a metrópole manauara e a floresta no entorno faz de cada composição um objeto precioso, a ser desvendado pelo ouvinte. E isso fica bastante evidente logo na introdutória faixa-título. São pouco mais de seis minutos em que a banda formada por Erick Omena, Eron Oliveira, Daniel Freire, Pablo Araújo e Victor Neves parte de um trecho orquestrado de Canto de Amor e Paz, do compositor amazonense Cláudio Santoro, para mergulhar em um ambiente de emanações psicodélicas e momentos de maior experimentação, estímulo para o restante do álbum... Continue Lendo no Música Instantânea
quinta-feira, 7 de abril de 2022
Luneta Mágica - No País das Amazonas (2022)...
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Selva e concreto, calmaria e caos, sobriedade e delírio. Os contrastes estão por toda parte nas canções de No Paiz das Amazonas (2022, Bananada). Terceiro e mais recente trabalho de estúdio do grupo manauara Luneta Mágica, o sucessor de No Meu Peito (2015) não apenas perverte o pop rock acessível do registro que o antecede, como amplia consideravelmente a essência psicodélica que tem sido explorada desde o introdutório Amanhã Vai Ser o Melhor Dia Da Sua Vida (2012). São composições nascidas da sobreposição de ideias, diferentes ritmos e referências, conceito que dialoga com a própria imagem de capa do disco. De essência conceitual, o trabalho que discute a relação entre a metrópole manauara e a floresta no entorno faz de cada composição um objeto precioso, a ser desvendado pelo ouvinte. E isso fica bastante evidente logo na introdutória faixa-título. São pouco mais de seis minutos em que a banda formada por Erick Omena, Eron Oliveira, Daniel Freire, Pablo Araújo e Victor Neves parte de um trecho orquestrado de Canto de Amor e Paz, do compositor amazonense Cláudio Santoro, para mergulhar em um ambiente de emanações psicodélicas e momentos de maior experimentação, estímulo para o restante do álbum... Continue Lendo no Música Instantânea
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