Victor Kinjo é cantor, compositor, pesquisador e produtor paulistano de origem shimanchu (povo indígena das Ilhas Ryukyu, Okinawa/Japão). Indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2018 como Melhor Cantor Regional pelo seu primeiro disco KINJO (Matraca/YB Music, 2017), em seu novo álbum TERRÁQUEOS, mescla sonoridades e línguas do mundo para refletir sobre um pertencimento planetário. “Existe um ditado shimanchu que diz “icharibaa chode”, somos irmãos quando nos encontramos. Nesses tempos de pandemia, emergência climática e guerra, acredito que precisamos ao mesmo tempo enfrentar as injustiças históricas que se reproduzem no presente e resgatar nossa ancestralidade comum. Afinal, somos todos terráqueos, feitos de terra e água. Não somente os humanos, mas também os bichos, rios, cidades e florestas”. Lançamento da YB Music, o disco começa com uma canção que mistura um poema em tupi do Manifesto Antropofágico, de Oswald de Andrade, com uma canção tradicional em uchinaaguchi, a língua indígena de seus avós (reconhecida pela UNESCO como em risco de desaparecimento)... Continue Lendo na Auge Magazine
quinta-feira, 26 de maio de 2022
Victor Kinjo - Terráqueos (2022)...
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Victor Kinjo é cantor, compositor, pesquisador e produtor paulistano de origem shimanchu (povo indígena das Ilhas Ryukyu, Okinawa/Japão). Indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2018 como Melhor Cantor Regional pelo seu primeiro disco KINJO (Matraca/YB Music, 2017), em seu novo álbum TERRÁQUEOS, mescla sonoridades e línguas do mundo para refletir sobre um pertencimento planetário. “Existe um ditado shimanchu que diz “icharibaa chode”, somos irmãos quando nos encontramos. Nesses tempos de pandemia, emergência climática e guerra, acredito que precisamos ao mesmo tempo enfrentar as injustiças históricas que se reproduzem no presente e resgatar nossa ancestralidade comum. Afinal, somos todos terráqueos, feitos de terra e água. Não somente os humanos, mas também os bichos, rios, cidades e florestas”. Lançamento da YB Music, o disco começa com uma canção que mistura um poema em tupi do Manifesto Antropofágico, de Oswald de Andrade, com uma canção tradicional em uchinaaguchi, a língua indígena de seus avós (reconhecida pela UNESCO como em risco de desaparecimento)... Continue Lendo na Auge Magazine
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