O cantor, compositor e músico Edwin de Paula, lança em todos as plataformas digitais, seu primeiro álbum, com 13 faixas intitulado “Telecorsa”. O primeiro disco de Edwin de Paula, é um grande apanhado de experimentações que misturam o sintético ao analógico, o passado ao futuro. O Telecorsa é um trabalho autoral, conceitual com treze faixas, resultado de quatro anos de trabalho, escrito e produzido inteiramente pelo multiartista. Edwin é um compositor que procura fugir do óbvio quando está trabalhando em suas músicas, em todos os sentidos. Seus álbuns favoritos sempre foram os que demonstram a versatilidade do artista, passeando por diversos gêneros musicais diferentes, e este foi um dos pensamentos norteadores na concepção do álbum, cujas canções transitam entre vários estilos diferentes – Bossa-nova, Pop, Jazz, Folk, Eletrônico, Rock, entre outros ritmos menos convencionais. “Diário da Sobriedade” e “Entreato”, por exemplo, são canções em compasso 5/4, o que é difícil de ser visto na música popular. “Teorema”, terceira faixa do disco, contém 6 modulações de tom, e todos os seus versos são terminados com palavras proparoxítonas, assim como fez Chico Buarque em “Construção”. Todo o álbum homenageia e reverencia a música popular brasileira – especialmente a feita nos anos 70, de maneira reimaginada... Continue Lendo na Folha Metropolitana
segunda-feira, 22 de agosto de 2022
Edwin de Paula - Telecorsa (2022)...
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O cantor, compositor e músico Edwin de Paula, lança em todos as plataformas digitais, seu primeiro álbum, com 13 faixas intitulado “Telecorsa”. O primeiro disco de Edwin de Paula, é um grande apanhado de experimentações que misturam o sintético ao analógico, o passado ao futuro. O Telecorsa é um trabalho autoral, conceitual com treze faixas, resultado de quatro anos de trabalho, escrito e produzido inteiramente pelo multiartista. Edwin é um compositor que procura fugir do óbvio quando está trabalhando em suas músicas, em todos os sentidos. Seus álbuns favoritos sempre foram os que demonstram a versatilidade do artista, passeando por diversos gêneros musicais diferentes, e este foi um dos pensamentos norteadores na concepção do álbum, cujas canções transitam entre vários estilos diferentes – Bossa-nova, Pop, Jazz, Folk, Eletrônico, Rock, entre outros ritmos menos convencionais. “Diário da Sobriedade” e “Entreato”, por exemplo, são canções em compasso 5/4, o que é difícil de ser visto na música popular. “Teorema”, terceira faixa do disco, contém 6 modulações de tom, e todos os seus versos são terminados com palavras proparoxítonas, assim como fez Chico Buarque em “Construção”. Todo o álbum homenageia e reverencia a música popular brasileira – especialmente a feita nos anos 70, de maneira reimaginada... Continue Lendo na Folha Metropolitana
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