João Castellani é um maringaense de Cuiabá (ele nasceu no Mato Grosso e, após passar parte da infância no litoral de Santa Catarina, sua família se estabeleceu em Maringá, no interior do Paraná), filho de pai paulista e mãe catarinense. Ele andava com o pessoal de exatas na escola, mas foi estudar História na faculdade, interessado em pesquisar cinema. Fã de hardcore californiano (inclusive, tem uma tatuagem do Black Flag), João lançou aos 17 anos um disco de cunho experimental (Quipu, de 2020) e agora, aos 19, apresenta Dos Meus Sonhos, um trabalho novamente instrumental, agora com um pé no jazz e outro no funk setentista. Olhar para a pessoa por trás da música revela muito das qualidades que escutamos em seus discos, e chama atenção também, é claro, o fato da pessoa por trás disso tudo ainda não ter nem completado os 20 anos de vida. “Meus amigos da música, que são todos mais velhos, falam que eu sou um prodígio”, conta ele em entrevista ao Monkeybuzz. “Já os amigos que estudaram comigo e me conhecem há muito tempo sempre me viram como alguém fora da curva. Várias vezes, eles comentavam de algum influencer e eu não fazia ideia quem a pessoa é – ‘pô, você mora numa ilha?’ (risos). Sempre entenderam que eu tenho outros interesses, outra visão das coisas”... Continue Lendo no MonkeyBuzz
terça-feira, 1 de novembro de 2022
João Castellani - Dos Meus Sonhos (2022)...
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João Castellani é um maringaense de Cuiabá (ele nasceu no Mato Grosso e, após passar parte da infância no litoral de Santa Catarina, sua família se estabeleceu em Maringá, no interior do Paraná), filho de pai paulista e mãe catarinense. Ele andava com o pessoal de exatas na escola, mas foi estudar História na faculdade, interessado em pesquisar cinema. Fã de hardcore californiano (inclusive, tem uma tatuagem do Black Flag), João lançou aos 17 anos um disco de cunho experimental (Quipu, de 2020) e agora, aos 19, apresenta Dos Meus Sonhos, um trabalho novamente instrumental, agora com um pé no jazz e outro no funk setentista. Olhar para a pessoa por trás da música revela muito das qualidades que escutamos em seus discos, e chama atenção também, é claro, o fato da pessoa por trás disso tudo ainda não ter nem completado os 20 anos de vida. “Meus amigos da música, que são todos mais velhos, falam que eu sou um prodígio”, conta ele em entrevista ao Monkeybuzz. “Já os amigos que estudaram comigo e me conhecem há muito tempo sempre me viram como alguém fora da curva. Várias vezes, eles comentavam de algum influencer e eu não fazia ideia quem a pessoa é – ‘pô, você mora numa ilha?’ (risos). Sempre entenderam que eu tenho outros interesses, outra visão das coisas”... Continue Lendo no MonkeyBuzz
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