Em 2008, a cantora Glaucia Lima gravava o DVD Zanzar, no Teatro Santa Roza, em João Pessoa. Na lateral do palco, seu filho Pedro Indio Negro, na época um adolescente tímido, de apenas 13 anos de idade, acompanhava a irmã Manu Lima nos backing vocals. Aquela foi a primeira vez em que Pedro subia em um palco. Agora, 14 anos depois, o artista reúne suas principais referências e vivências e as apresenta ao público com o disco Livrai-nos do Mal, seu primeiro álbum solo. Lançado hoje nas plataformas digitais, ele é composto por oito faixas autorais, passeando por expressões musicais afro-nordestinas, inspirado em artistas como Cátia de França, Jaguaribe Carne, Gilberto Gil e Baiana System. “O disco começou a ser gravado um mês antes do início da pandemia, em paralelo a uma campanha de financiamento coletivo idealizada por Ana Moraes para financiar os custos do disco”, contou Pedro. “Com o início da pandemia, tanto a gravação teve que ser adiada quanto a campanha de financiamento, esticada. Apesar de ter sido horrível, isso também contribuiu para que eu maturasse melhor o que eu queria nesse disco, tirando e trocando algumas músicas, convidando Amorim pra ser o produtor/arranjador, e me deu tempo e confiança para eu mesmo fazer o arranjo de uma música e dar pitaco em outras”, continuou o músico... Continue Lendo no A união
segunda-feira, 21 de novembro de 2022
Pedro Indio Negro - Livrai-nos Do Mal (2022)...
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Em 2008, a cantora Glaucia Lima gravava o DVD Zanzar, no Teatro Santa Roza, em João Pessoa. Na lateral do palco, seu filho Pedro Indio Negro, na época um adolescente tímido, de apenas 13 anos de idade, acompanhava a irmã Manu Lima nos backing vocals. Aquela foi a primeira vez em que Pedro subia em um palco. Agora, 14 anos depois, o artista reúne suas principais referências e vivências e as apresenta ao público com o disco Livrai-nos do Mal, seu primeiro álbum solo. Lançado hoje nas plataformas digitais, ele é composto por oito faixas autorais, passeando por expressões musicais afro-nordestinas, inspirado em artistas como Cátia de França, Jaguaribe Carne, Gilberto Gil e Baiana System. “O disco começou a ser gravado um mês antes do início da pandemia, em paralelo a uma campanha de financiamento coletivo idealizada por Ana Moraes para financiar os custos do disco”, contou Pedro. “Com o início da pandemia, tanto a gravação teve que ser adiada quanto a campanha de financiamento, esticada. Apesar de ter sido horrível, isso também contribuiu para que eu maturasse melhor o que eu queria nesse disco, tirando e trocando algumas músicas, convidando Amorim pra ser o produtor/arranjador, e me deu tempo e confiança para eu mesmo fazer o arranjo de uma música e dar pitaco em outras”, continuou o músico... Continue Lendo no A união
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