"Ainda Vivo Sonhando”, é o segundo disco de Guilherme Meirelles. Multi instrumentista carioca, Guimeire compôs, produziu e gravou todos os instrumentos do registro, além de mixar e masterizar todas as faixas. O artista lançou seu primeiro trabalho musical aos 18 anos: um bedroom pop caseiro sob a alcunha de Guilhé, que teve sua produção e captação feita com um celular. Em 2018, já mais experiente, produziu “Descendo a Ladeira”, seu disco de estreia com o nome de Guilherme Meirelles. Sem nunca parar de compor, desde então lançou 6 eps que flertam com o slowcore, o shoegaze e o “rock triste” da Geração Perdida de Minas Gerais. Agora Guilherme coloca no mundo seu segundo disco, que traz mensagens mais otimistas que os trabalhos anteriores e é marcado por reflexões sobre o passado e seus desejos para o futuro. Com 12 faixas, “Ainda Vivo Sonhando” é recheado de músicas que abordam os sentimentos do artista sobre sua própria realidade, com histórias que funcionam como desabafos pessoais acerca de transtornos, conflitos e convivências da juventude suburbana. Enquanto afirma a estética caseira de suas produções, Guilherme exibe o trabalho cuidadoso de guitarras entrelaçadas e riffs propositalmente bagunçados, além de baterias gravadas digitalmente que soam como se tivessem sido captadas em uma garagem nos anos 90: “Eu nunca perco essa essência de baixa fidelidade e alta sinceridade”, brinca o artista. “Gravando em casa, explorando novas maneiras de fazer música, e colocando pra fora muita coisa que fica entalada na garganta.”
sexta-feira, 9 de dezembro de 2022
Guilherme Meirelles - Ainda Vivo Sonhando (2022)...
Download: Ainda Vivo Sonhando (2022).zip (Ou vá no bandcamp acima)
"Ainda Vivo Sonhando”, é o segundo disco de Guilherme Meirelles. Multi instrumentista carioca, Guimeire compôs, produziu e gravou todos os instrumentos do registro, além de mixar e masterizar todas as faixas. O artista lançou seu primeiro trabalho musical aos 18 anos: um bedroom pop caseiro sob a alcunha de Guilhé, que teve sua produção e captação feita com um celular. Em 2018, já mais experiente, produziu “Descendo a Ladeira”, seu disco de estreia com o nome de Guilherme Meirelles. Sem nunca parar de compor, desde então lançou 6 eps que flertam com o slowcore, o shoegaze e o “rock triste” da Geração Perdida de Minas Gerais. Agora Guilherme coloca no mundo seu segundo disco, que traz mensagens mais otimistas que os trabalhos anteriores e é marcado por reflexões sobre o passado e seus desejos para o futuro. Com 12 faixas, “Ainda Vivo Sonhando” é recheado de músicas que abordam os sentimentos do artista sobre sua própria realidade, com histórias que funcionam como desabafos pessoais acerca de transtornos, conflitos e convivências da juventude suburbana. Enquanto afirma a estética caseira de suas produções, Guilherme exibe o trabalho cuidadoso de guitarras entrelaçadas e riffs propositalmente bagunçados, além de baterias gravadas digitalmente que soam como se tivessem sido captadas em uma garagem nos anos 90: “Eu nunca perco essa essência de baixa fidelidade e alta sinceridade”, brinca o artista. “Gravando em casa, explorando novas maneiras de fazer música, e colocando pra fora muita coisa que fica entalada na garganta.”
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