Luedji Luna já havia presenteado os fãs este ano com um vinil de seu segundo álbum, o Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água, lançado em outubro de 2020. Agora, a cantora baiana apresenta uma versão deluxe com dez faixas inéditas de autoria própria – parceria com os compositores Marissol Mwaba, François Muleka e Ravi Landim, presentes em trabalhos anteriores da artista. Ela revela que um lado seu, desconhecido pelo público, vai ser descortinado com o trabalho. “As letras estão mais diretas, simples, menos alegóricas, metafóricas, ao contrário do que acontecia nos trabalhos anteriores”, resume. O disco versa sobre o amor sob a perspectiva das mulheres negras. Por isso, convidou Aza Njeri, Day Rodrigues, Linn da Quebrada, Mayra Andrade, Nuna Nunes, Valdecir Nascimento e Winnie Bueno como participações especiais faladas. “O fato de me sentir mais madura e mais segura com relação a mim mesma, minha carreira, minhas escolhas, me fez ter coragem de mostrar essas canções que são novas para o público, mas já têm muita história”, conta Luedji à Bazaar. “Essas canções poderiam estar na versão original do disco, mas não entraram naquele momento, e, agora, vão ter uma versão deluxe somente para elas. Espécie de lado B”. Com relação ao jeito de cantar, segundo ela, uma necessidade que surgiu com a proposta estética do disco, que navega pelo neo-soul e R&B. Para ela, fazer arte é se arriscar. E tem sido assim desde o seu primeiro disco, Um Corpo no Mundo (2017), que a consagrou... Continue Lendo no Hapers Bazaar
quinta-feira, 5 de janeiro de 2023
Luedji Luna - Bom Mesmo é Estar Debaixo D'Água Deluxe (2022)...
Luedji Luna já havia presenteado os fãs este ano com um vinil de seu segundo álbum, o Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água, lançado em outubro de 2020. Agora, a cantora baiana apresenta uma versão deluxe com dez faixas inéditas de autoria própria – parceria com os compositores Marissol Mwaba, François Muleka e Ravi Landim, presentes em trabalhos anteriores da artista. Ela revela que um lado seu, desconhecido pelo público, vai ser descortinado com o trabalho. “As letras estão mais diretas, simples, menos alegóricas, metafóricas, ao contrário do que acontecia nos trabalhos anteriores”, resume. O disco versa sobre o amor sob a perspectiva das mulheres negras. Por isso, convidou Aza Njeri, Day Rodrigues, Linn da Quebrada, Mayra Andrade, Nuna Nunes, Valdecir Nascimento e Winnie Bueno como participações especiais faladas. “O fato de me sentir mais madura e mais segura com relação a mim mesma, minha carreira, minhas escolhas, me fez ter coragem de mostrar essas canções que são novas para o público, mas já têm muita história”, conta Luedji à Bazaar. “Essas canções poderiam estar na versão original do disco, mas não entraram naquele momento, e, agora, vão ter uma versão deluxe somente para elas. Espécie de lado B”. Com relação ao jeito de cantar, segundo ela, uma necessidade que surgiu com a proposta estética do disco, que navega pelo neo-soul e R&B. Para ela, fazer arte é se arriscar. E tem sido assim desde o seu primeiro disco, Um Corpo no Mundo (2017), que a consagrou... Continue Lendo no Hapers Bazaar
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