Vício Inerente, segundo álbum de Marina Sena, chegou às plataformas digitais com a pressão de suceder De Primeira (2021), uma das maiores surpresas da música pop brasileira recente. A artista natural de Taiobeiras, no norte de Minas Gerais, já vinha chamando a atenção no cenário alternativo como parte dos grupos Rosa Neon e A Outra Banda da Lua, mas conquistou a notoriedade nacional com o seu primeiro disco solo. A obra foi aclamada pela crítica e, em pouco tempo, extrapolou nichos, conquistou milhões de streamings, foi indicada ao Grammy Latino e transformou Marina em um dos nomes mais requisitados dos festivais, com shows lotados ao redor do país e no exterior. Como acontece com as obras bem-sucedidas, especialmente as de estreia, gerou-se uma expectativa em relação ao caminho que a mineira trilharia no seu novo trabalho: tentaria reproduzir a fórmula do De Primeira, com suas letras e melodias cativantes e sonoridade que mesclava diferentes gêneros, imprimindo uma sensibilidade pop original, ou buscaria se adaptar às tendências mercadológicas, inclusive por ter assinado com uma grande gravadora, a Sony? Com Vício Inerente, Marina Sena negocia com esses dois polos e entrega um álbum com identidade artística e que reflete seu momento de vida, ao mesmo tempo em que soa mais próxima de seus contemporâneos... Continue Lendo na Revista O Grito!
quinta-feira, 18 de maio de 2023
Marina Sena - Vício Inerente (2023)...
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Vício Inerente, segundo álbum de Marina Sena, chegou às plataformas digitais com a pressão de suceder De Primeira (2021), uma das maiores surpresas da música pop brasileira recente. A artista natural de Taiobeiras, no norte de Minas Gerais, já vinha chamando a atenção no cenário alternativo como parte dos grupos Rosa Neon e A Outra Banda da Lua, mas conquistou a notoriedade nacional com o seu primeiro disco solo. A obra foi aclamada pela crítica e, em pouco tempo, extrapolou nichos, conquistou milhões de streamings, foi indicada ao Grammy Latino e transformou Marina em um dos nomes mais requisitados dos festivais, com shows lotados ao redor do país e no exterior. Como acontece com as obras bem-sucedidas, especialmente as de estreia, gerou-se uma expectativa em relação ao caminho que a mineira trilharia no seu novo trabalho: tentaria reproduzir a fórmula do De Primeira, com suas letras e melodias cativantes e sonoridade que mesclava diferentes gêneros, imprimindo uma sensibilidade pop original, ou buscaria se adaptar às tendências mercadológicas, inclusive por ter assinado com uma grande gravadora, a Sony? Com Vício Inerente, Marina Sena negocia com esses dois polos e entrega um álbum com identidade artística e que reflete seu momento de vida, ao mesmo tempo em que soa mais próxima de seus contemporâneos... Continue Lendo na Revista O Grito!
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