Com carreira iniciada oficialmente em 2020 com o anúncio do EP de estreia Músicas Para Ouvir Perdido Na Floresta, o cantor da Baixada Fluminense Diego Jovanholi, mais conhecido como Jova, após uma sucessiva divulgação de singles, enfim anuncia seu novo trabalho. Intitulado Casa Caída, este é o quarto EP da trajetória musical do artista. É como um feitiço, uma brisa colorida que vem do horizonte e encanta pela sua beleza. Um sobrevoo de vento que traz consigo uma capacidade hipnótica e até mesmo manipulatória a partir de suas notas agudo-gélidas trazidas pelo sintetizador de Gustavo Schirmer. Com a entrada de uma bateria de groove seco, o sensitivo começa a ganhar contornos de racionalidade enquanto a guitarra vai oferecendo, com seu riff entorpecido e macio, um tom melancólico inebriante. Evoluindo para uma embrionária paisagem ensolarada, a melodia começa a assumir ares mais maduros da new wave que dão embasamento para a entrada de uma voz, cujo timbre ameno, singelo e levemente agridoce, vai desfilando um aroma floral. É Jova que, com seu tom sutilmente metálico, faz de Velho uma canção de intenso groove a partir dos rompantes bojudos do baixo e que dialoga sobre a relação com o passado, com as memórias, com um gatilho de sofrimento frequentemente evitado. O desabafo, o enfrentamento, o evidenciar de frases, sentimentos e palavras reprimidas e nunca antes ditas, o que pode ter gerado remorso. Velho é a soltura da dor, da culpa e do próprio remorso... Continue Lendo no Site do Diego Pinheiro
quinta-feira, 1 de junho de 2023
Jova - Casa Caída (2023)...
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Com carreira iniciada oficialmente em 2020 com o anúncio do EP de estreia Músicas Para Ouvir Perdido Na Floresta, o cantor da Baixada Fluminense Diego Jovanholi, mais conhecido como Jova, após uma sucessiva divulgação de singles, enfim anuncia seu novo trabalho. Intitulado Casa Caída, este é o quarto EP da trajetória musical do artista. É como um feitiço, uma brisa colorida que vem do horizonte e encanta pela sua beleza. Um sobrevoo de vento que traz consigo uma capacidade hipnótica e até mesmo manipulatória a partir de suas notas agudo-gélidas trazidas pelo sintetizador de Gustavo Schirmer. Com a entrada de uma bateria de groove seco, o sensitivo começa a ganhar contornos de racionalidade enquanto a guitarra vai oferecendo, com seu riff entorpecido e macio, um tom melancólico inebriante. Evoluindo para uma embrionária paisagem ensolarada, a melodia começa a assumir ares mais maduros da new wave que dão embasamento para a entrada de uma voz, cujo timbre ameno, singelo e levemente agridoce, vai desfilando um aroma floral. É Jova que, com seu tom sutilmente metálico, faz de Velho uma canção de intenso groove a partir dos rompantes bojudos do baixo e que dialoga sobre a relação com o passado, com as memórias, com um gatilho de sofrimento frequentemente evitado. O desabafo, o enfrentamento, o evidenciar de frases, sentimentos e palavras reprimidas e nunca antes ditas, o que pode ter gerado remorso. Velho é a soltura da dor, da culpa e do próprio remorso... Continue Lendo no Site do Diego Pinheiro
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