Três anos após se lançarem oficialmente no mercado brasileiro de música, o quarteto bauruense Os Últimos Escolhidos Do Futebol enfim anuncia um novo capítulo de sua carreira. Gravado em setembro de 2022 no estúdio Gargolândia, em Alambari (SP), O Catálogo De Clichês o segundo EP do grupo e sucessor do extended play autointitulado. Uma voz doce, suave, ecoa em um vazio espacial. Entre sonares de um eletrônico flertante com o chiptune, João Albino surge com um breve diálogo ao fundo, de caráter bem brando. Quando assume um primeiro plano, esse mesmo vocal soa sutilmente mais grave, mas mais preciso na companhia da igualmente amaciada levada da bateria de Paulo Nunes e das pontuais corpulências do baixo de Pedro Nunes. Crescendo como um hipnótico, ensolarado e alegre indie rock, Divã se mostra cativante em seu sonar maduro, presente e bem equalizado que dá sustentação a um lirismo de paixão ardente, desejada e literalmente sonhada. De ligeiros flertes com o funk, Divã é o ápice da libido proveniente da imaginação fértil de um personagem embebido em tesão... Continue Lendo no site do critico Diego Pinheiro
quinta-feira, 26 de outubro de 2023
Os Últimos Escolhidos do Futebol - O Catálogo de Clichês (2023)...
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Três anos após se lançarem oficialmente no mercado brasileiro de música, o quarteto bauruense Os Últimos Escolhidos Do Futebol enfim anuncia um novo capítulo de sua carreira. Gravado em setembro de 2022 no estúdio Gargolândia, em Alambari (SP), O Catálogo De Clichês o segundo EP do grupo e sucessor do extended play autointitulado. Uma voz doce, suave, ecoa em um vazio espacial. Entre sonares de um eletrônico flertante com o chiptune, João Albino surge com um breve diálogo ao fundo, de caráter bem brando. Quando assume um primeiro plano, esse mesmo vocal soa sutilmente mais grave, mas mais preciso na companhia da igualmente amaciada levada da bateria de Paulo Nunes e das pontuais corpulências do baixo de Pedro Nunes. Crescendo como um hipnótico, ensolarado e alegre indie rock, Divã se mostra cativante em seu sonar maduro, presente e bem equalizado que dá sustentação a um lirismo de paixão ardente, desejada e literalmente sonhada. De ligeiros flertes com o funk, Divã é o ápice da libido proveniente da imaginação fértil de um personagem embebido em tesão... Continue Lendo no site do critico Diego Pinheiro
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