Com uma arte lembrando as imagens surrealistas da capa de Pink moon, álbum de Nick Drake, o primeiro disco instrumental do guitarrista Luiz Bruno, I fly from life to life foi inspirado pelas ideias do guru indiano Paramahansa Yogananda, e foi feito sob o impacto da morte de um ente querido. O álbum foi gravado em Londres, onde Luiz vive há dez anos, e passa por temas etéreos e espiritualizados em suas treze faixas, todas instrumentais. No álbum, Bruno produz, toca guitarra, teclados, bateria e programação, e ainda compôs todas as faixas. A mixagem e a masterização são de Gilberto Ribeiro Jr. As faixas são curtas – o disco tem pouco menos de meia hora – e às vezes, surgem repletas de efeitos, como na abertura com Tiny hummingbird. Ou unem beats a camadas de guitarras, como em We are actors in your cosmic picture, Mystic electrician (com sintetizadores discretos servindo de moldura para os riffs) e Babaji’s cave. Toques lembrando os de Mark Knopfler e Brian May, ou os álbuns de Steve Vai, surgem em Diving for the pearl of great price... Continue Lendo no Pop Fantasma
segunda-feira, 6 de novembro de 2023
Luiz Bruno - I Fly From Life To Life (2023)...
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Com uma arte lembrando as imagens surrealistas da capa de Pink moon, álbum de Nick Drake, o primeiro disco instrumental do guitarrista Luiz Bruno, I fly from life to life foi inspirado pelas ideias do guru indiano Paramahansa Yogananda, e foi feito sob o impacto da morte de um ente querido. O álbum foi gravado em Londres, onde Luiz vive há dez anos, e passa por temas etéreos e espiritualizados em suas treze faixas, todas instrumentais. No álbum, Bruno produz, toca guitarra, teclados, bateria e programação, e ainda compôs todas as faixas. A mixagem e a masterização são de Gilberto Ribeiro Jr. As faixas são curtas – o disco tem pouco menos de meia hora – e às vezes, surgem repletas de efeitos, como na abertura com Tiny hummingbird. Ou unem beats a camadas de guitarras, como em We are actors in your cosmic picture, Mystic electrician (com sintetizadores discretos servindo de moldura para os riffs) e Babaji’s cave. Toques lembrando os de Mark Knopfler e Brian May, ou os álbuns de Steve Vai, surgem em Diving for the pearl of great price... Continue Lendo no Pop Fantasma
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