“(…) metade de mim é o que creio e a outra metade é o que sinto”: Assim se apresenta Ana Cacimba em “Mergulho”, seu novo e segundo álbum de estúdio. Projeto propõe uma viagem para dentro de si mesma usando o mar como plano de fundo. Por meio de poesias e canções, mostra a força da ancestralidade e da fé afro-religiosa, homenageando também a rainha dos oceanos, conhecida em algumas tradições como Janaína, Mãe d’água ou, mais popularmente, Iemanjá. Produzido por Victor Paixão e co-produzido por Thiago Duar, disco marca uma nova fase na carreira de Ana, mais madura e, ao mesmo tempo, mais aberta às experimentações. A cantora segue, ainda, saudando a cultura popular e brasileira com sua mistura entre o orgânico dos tambores e os beats eletrônicos, algo que se conecta com o seu primeiro álbum, intitulado “Azeviche”... Continue Lendo no Negrê
sexta-feira, 1 de dezembro de 2023
Ana Cacimba - Mergulho (2023)...
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“(…) metade de mim é o que creio e a outra metade é o que sinto”: Assim se apresenta Ana Cacimba em “Mergulho”, seu novo e segundo álbum de estúdio. Projeto propõe uma viagem para dentro de si mesma usando o mar como plano de fundo. Por meio de poesias e canções, mostra a força da ancestralidade e da fé afro-religiosa, homenageando também a rainha dos oceanos, conhecida em algumas tradições como Janaína, Mãe d’água ou, mais popularmente, Iemanjá. Produzido por Victor Paixão e co-produzido por Thiago Duar, disco marca uma nova fase na carreira de Ana, mais madura e, ao mesmo tempo, mais aberta às experimentações. A cantora segue, ainda, saudando a cultura popular e brasileira com sua mistura entre o orgânico dos tambores e os beats eletrônicos, algo que se conecta com o seu primeiro álbum, intitulado “Azeviche”... Continue Lendo no Negrê
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