As empreitadas noturnas de Gabriel Guerra continuam rendendo bons frutos. Dois anos após o lançamento do último álbum em carreira solo, Cidade Grande (2022), o cantor, compositor e produtor carioca continua a se aventurar na entrega de um repertório contemplativo com a chegada de Exposição Popular (2024, 2 Headed Deer). São canções que seguem a trilha jazzística apontada pelo músico durante a produção de Wagner (2018), porém, pontuadas por momentos de sutil transformação que tanto servem de passagem para um universo íntimo de Guerrinha, como trilham percursos pouco usuais para uma obra do gênero. Com Tempo Engordando como música de abertura, Guerra mais uma vez apresenta parte dos conceitos que serão revelados ao público no decorrer do trabalho. Da linha de baixo sempre destacada, passando pela insercão dos arranjos e bases que convidam o ouvinte a se perder em um território de emanações labirínticas, cada novo elemento parece servir de estímulo para o movimento seguinte do instrumentista. A diferença em relação ao disco que o antecede está na maior atenção dada à bateria, totalmente fluida, mas que pode se projetar de forma econômica quando necessário, vide a chegada da posterior Boa Definição... Continue Lendo no Música Instantânea
domingo, 21 de janeiro de 2024
Guerrinha - Exposição Popular (2024)...
Download: Exposição Popular (2024).zip (Ou vá no bandcamp acima)
As empreitadas noturnas de Gabriel Guerra continuam rendendo bons frutos. Dois anos após o lançamento do último álbum em carreira solo, Cidade Grande (2022), o cantor, compositor e produtor carioca continua a se aventurar na entrega de um repertório contemplativo com a chegada de Exposição Popular (2024, 2 Headed Deer). São canções que seguem a trilha jazzística apontada pelo músico durante a produção de Wagner (2018), porém, pontuadas por momentos de sutil transformação que tanto servem de passagem para um universo íntimo de Guerrinha, como trilham percursos pouco usuais para uma obra do gênero. Com Tempo Engordando como música de abertura, Guerra mais uma vez apresenta parte dos conceitos que serão revelados ao público no decorrer do trabalho. Da linha de baixo sempre destacada, passando pela insercão dos arranjos e bases que convidam o ouvinte a se perder em um território de emanações labirínticas, cada novo elemento parece servir de estímulo para o movimento seguinte do instrumentista. A diferença em relação ao disco que o antecede está na maior atenção dada à bateria, totalmente fluida, mas que pode se projetar de forma econômica quando necessário, vide a chegada da posterior Boa Definição... Continue Lendo no Música Instantânea
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