Cantor, compositor, multi instrumentista, arranjador e produtor, Rodrigo Braga completa uma trilogia de discos onde reflete sobre questões filosóficas, sociais, de saúde mental e políticas no afiado álbum “Quarentena”. Fruto da crise sanitária que não omite em seu título, o novo trabalho do artista mescla música brasileira e rock, com pitadas de soul e ritmos regionais para dialogar com os dilemas do Brasil contemporâneo e em sintonia com as diversas fases de uma carreira plural. “Quarentena” sucede os bem-recebidos “Nesse Momento” (2018) e “Despanorama” (2019), álbuns que vieram para coroar uma trajetória na música que passa desde a cena independente até grandes nomes do cenário nacional. Unindo liricamente os três álbuns está o tempo. Presente, passado e futuro – não necessariamente nessa ordem – surgem nas letras. A produção em isolamento, porém, não fazia parte dos planos da trilogia de discos solo de Rodrigo Braga. “Esse álbum é um gatilho para celebração do modo como venho trabalhando ao longo dos anos produzindo minha própria música e álbuns para outros artistas: sozinho. Digo ser um gatilho pois antes da pandemia estava em crise por trabalhar desse modo, ansiando por modificar esse quadro. Mas durante a quarentena isso não foi possível, daí tive que aceitar o fato de que o trabalho homérico envolvendo composição, arranjo e execução de todos os instrumentos não era uma tarefa que qualquer um dá conta, mas eu dou”, reflete o multi instrumentista... Continue Lendo no ParanaShop
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024
Rodrigo Braga - Quarentena (2021)...
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Cantor, compositor, multi instrumentista, arranjador e produtor, Rodrigo Braga completa uma trilogia de discos onde reflete sobre questões filosóficas, sociais, de saúde mental e políticas no afiado álbum “Quarentena”. Fruto da crise sanitária que não omite em seu título, o novo trabalho do artista mescla música brasileira e rock, com pitadas de soul e ritmos regionais para dialogar com os dilemas do Brasil contemporâneo e em sintonia com as diversas fases de uma carreira plural. “Quarentena” sucede os bem-recebidos “Nesse Momento” (2018) e “Despanorama” (2019), álbuns que vieram para coroar uma trajetória na música que passa desde a cena independente até grandes nomes do cenário nacional. Unindo liricamente os três álbuns está o tempo. Presente, passado e futuro – não necessariamente nessa ordem – surgem nas letras. A produção em isolamento, porém, não fazia parte dos planos da trilogia de discos solo de Rodrigo Braga. “Esse álbum é um gatilho para celebração do modo como venho trabalhando ao longo dos anos produzindo minha própria música e álbuns para outros artistas: sozinho. Digo ser um gatilho pois antes da pandemia estava em crise por trabalhar desse modo, ansiando por modificar esse quadro. Mas durante a quarentena isso não foi possível, daí tive que aceitar o fato de que o trabalho homérico envolvendo composição, arranjo e execução de todos os instrumentos não era uma tarefa que qualquer um dá conta, mas eu dou”, reflete o multi instrumentista... Continue Lendo no ParanaShop
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