sábado, 30 de março de 2024

GRINGOS DA SEMANA: Nossa compilação com sons de março de vários lugares do mundo...

Arte do Francisco Goya


PLAYLISTS COM O TOP 20 DE MARÇO: Spotify | Deezer | Tidal | Youtube (siga/follow)

Chegamos com o nosso GRINGOS DA SEMANA santo de Março. O nome segue o mesmo, mas o post e atualização da nossa playlist de sons do mundo está na temporalidade mensal. Na capa, uma arte que envolve música do pintor Francisco Goya, que nasceu num dia 30 de Março das antigas.

Acima, temos os links que levam para nossas playlists em 4 plataformas atualizadas com o Top 20 do mês de março para vocês conhecerem. Muitos sons de trabalhos lançados neste ano, até nesse mês, numa mistura sonora bem louca! Tem momentos de canções eletrônicas, tem pitadas de jazz, post alguma coisa, alguma música pop esquisita e muito mais pra vocês ouvirem.

Vale destacar o jazz instrumental com ares de psicodelia do grupo britânico Spectre Horsemen Pale With Dust, que acabou de lançar um single bem massa. Outro som massa que entrou na playlist foi um folk instrumental psicodélico do novo álbum da banda americana The River Otters, lançado esse ano. E a mistura sonora louca e lo-fi do projeto da bielorrussa audiodefectwave, que também tá na playlist.

Esse mês chegaram vários álbuns e EPs. Não esperava receber tanto material legal no começo do ano. Selecionamos os 4 que mais curtimos para falar um pouco mais abaixo. Todos também têm sons na atualização da nossa playlist. Leia sobre os destaques ai:

 Olvo - Ghost Beat Tape Vol. 10 (Coletânea/ Bélgica)

Olvo é o alias do compositor belga Nicolas Allard. O pianista formado em música clássica e eletrônica funde gêneros com um estilo pessoal e sem formato definido. Seja em parceria ou solo, o projeto tem lançado uma série de trabalhos interessantes. O mais recente é Ghost Beat Tape Vol. 10, lançado neste mês de março, com 27 faixas, a coletânea/beat tape mostra uma gama de influências, incluindo gravações de campo, falas e discursos de vídeos e vocal falado ou apenas para acompanhar o beat, mostrando as habilidades do beatmaker e produtor. “Este trabalho é o mais recente de uma série de mini-mixes apresentando o melhor do meu trabalho de áudio dos últimos anos, mas que não pretende estar em um álbum”, explica o artista. Vale o play e trip sonora no link abaixo: 



Hotpot - One (Álbum/ Estados Unidos)

A única informação que tenho sobre esse projeto, é que é de um músico e produtor musical e beatmaker de Las Vegas. No instagram tem várias imagens bonitas que fazem referência a produzir e servir música como se fosse comida, como sugere a capa do álbum e o próprio nome do projeto. One é o primeiro álbum lançado, pelo menos com esta alcunha ou neste projeto. São 10 faixas instrumentais bem produzidas, muito bem pensadas, o que dá a entender que é alguém que trabalha com isso há algum tempo. Misturando hip hop, música clássica, eletrônica e jazz, mas de uma forma totalmente profissional. Essa bateria é orgânica ou beats?! Um trabalho muito bem feito, ouça na íntegra aí (ou no seu streaming preferido): 



Joachim Sontag Quintet - Cueillette (EP/ França)

Joachim é um contrabaixista e compositor de Toulouse que, no final de 2023, formou um quinteto com uma combinação única de instrumentos. O grupo é composto por flauta, harpa, marimba, contrabaixo e bateria. No final do ano, gravou uma bela coletânea de delicadas composições acústicas do World Jazz.Em março, Sontag e seu quinteto lançaram um EP de 6 faixas chamado Cueillette. Embora as combinações de timbres distintos sejam ao mesmo tempo ousadas e corajosas, o som que se desenrola é decididamente leve e acústico. Tudo se encaixa muito bem, mesmo que não pareça. Ouça ai:



Will Mallard - Re​-​Assembly (Álbum/ Estados Unidos)

Will é um multi-instrumentista, produtor e compositor de 25 anos de Decatur, cidade no estado de Illinois, que hoje em dia vive em Chicago. Re-Assembly é seu segundo álbum solo, foi lançado em dezembro de 2023 e apresenta 13 faixas que misturam elementos de música eletrônica, instrumental, jazz e experimentações lo-fi. Não sei se por ele morar em Chicago, mas o som me remeteu a algumas doideiras sonoras do trompetista Rob Mazurek, integrante do Chicago Underground e que hoje em dia também integra o São Paulo Underground junto com músicos da banda Hurtmold. Em vários momentos surge um sax com delay, reverb e efeitos interagindo com os beats eletrônicos e os synths. Parece uma compilação de sons, nem todos se conectam, mas é um trabalho interessante pra conhecer o artista. Gostei do cenário de caos e destruição da capa. Ouça ai: 



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