“Superestimadas” faz referência a três materiais do Lau e Eu. O primeiro é o single lançado em 2022 com participação de Dieguito Reis. O segundo é o nome do show que carrega a identidade estética sonora e visual do single. E por último a sessão ao vivo lançada hoje, que resultou no EP "Superestimadas ao vivo na Matraca Records", o estúdio onde gravou seus últimos trabalhos - e também sede do selo do artista. A session conta com sete faixas, explorando os últimos lançamentos do artista, como a faixa título e "Stories pra boy dormir" de 2021. O EP ao vivo é acompanhado por um registro audiovisual que conta com imagens da session aliada a rotina do artista, que rotineiramente faz uma viagem interurbana entre Guarulhos, cidade onde mora e estuda, e São Paulo, cidade onde trabalha. Sobre o registro audiovisual, Lau conta que “o registro é uma experimentação de um conceito chamado poética do real. Me parece que muito da imagem produzida pela indústria da música mimetiza a propaganda. Nesse sentido, quis fazer um contraponto e transformar minha realidade em poesia, ou seja, ao invés de realizar a ficção, ficcionar o real cotidiano.”
domingo, 9 de junho de 2024
Lau e Eu - Superestimadas Ao Vivo na Matraca Records (2024)...
“Superestimadas” faz referência a três materiais do Lau e Eu. O primeiro é o single lançado em 2022 com participação de Dieguito Reis. O segundo é o nome do show que carrega a identidade estética sonora e visual do single. E por último a sessão ao vivo lançada hoje, que resultou no EP "Superestimadas ao vivo na Matraca Records", o estúdio onde gravou seus últimos trabalhos - e também sede do selo do artista. A session conta com sete faixas, explorando os últimos lançamentos do artista, como a faixa título e "Stories pra boy dormir" de 2021. O EP ao vivo é acompanhado por um registro audiovisual que conta com imagens da session aliada a rotina do artista, que rotineiramente faz uma viagem interurbana entre Guarulhos, cidade onde mora e estuda, e São Paulo, cidade onde trabalha. Sobre o registro audiovisual, Lau conta que “o registro é uma experimentação de um conceito chamado poética do real. Me parece que muito da imagem produzida pela indústria da música mimetiza a propaganda. Nesse sentido, quis fazer um contraponto e transformar minha realidade em poesia, ou seja, ao invés de realizar a ficção, ficcionar o real cotidiano.”
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