Ajuliacosta vive para o rap. Nascida em Mogi das Cruzes, município da região metropolitana de São Paulo, a artista viu no hip hop uma forma de se encontrar como pessoa e profissional. Passando por expressões da cultura desde jovem, como a arte de rua, a moda e a música, foi com roupas autênticas e letras vorazes que AJU firmou seu espaço e hoje mantém sua marca de roupa feminina, a AJC$hop, e se destaca como um dos nomes mais quentes da cena. Mas a música chegou antes da moda. Incentivada pelas surpresas que uma programação de rádio pode proporcionar, Júlia Roberta conta que era dessa forma que costumava consumir música. “Eu até comprei um rádio recentemente, para ficar escutando na minha casa. É muito bom, você não escolhe a próxima música e você não faz a mínima ideia, é tipo um set na sua casa”. Além dos sons recebidos pelas ondas radiofônicas, ela conta que costumava ouvir samba, pagode, rap e funk. Já a moda apareceu do de desejo de participar ativamente do movimento hip hop. “Surgiu da minha vontade de me reafirmar dentro desse movimento, de participar disso fisicamente mesmo, de ter aquela personalidade do hip hop em mim. Eu tinha muita vontade de comprar, mas não tinha grana, então comecei a fazer”. Suas peças customizadas começaram a chamar atenção das amigas na escola – e a habilidade na costura veio também para contribuir com sua independência financeira. “Eu queria ter dinheiro para fazer meu rolê e ter as minhas coisas, não pensava em lucro e investimento”... Continue Lendo no Monkeybuzz
segunda-feira, 15 de julho de 2024
Ajuliacosta - Brutas Amam, Choram e Sentem Raiva (2023)...
Ajuliacosta vive para o rap. Nascida em Mogi das Cruzes, município da região metropolitana de São Paulo, a artista viu no hip hop uma forma de se encontrar como pessoa e profissional. Passando por expressões da cultura desde jovem, como a arte de rua, a moda e a música, foi com roupas autênticas e letras vorazes que AJU firmou seu espaço e hoje mantém sua marca de roupa feminina, a AJC$hop, e se destaca como um dos nomes mais quentes da cena. Mas a música chegou antes da moda. Incentivada pelas surpresas que uma programação de rádio pode proporcionar, Júlia Roberta conta que era dessa forma que costumava consumir música. “Eu até comprei um rádio recentemente, para ficar escutando na minha casa. É muito bom, você não escolhe a próxima música e você não faz a mínima ideia, é tipo um set na sua casa”. Além dos sons recebidos pelas ondas radiofônicas, ela conta que costumava ouvir samba, pagode, rap e funk. Já a moda apareceu do de desejo de participar ativamente do movimento hip hop. “Surgiu da minha vontade de me reafirmar dentro desse movimento, de participar disso fisicamente mesmo, de ter aquela personalidade do hip hop em mim. Eu tinha muita vontade de comprar, mas não tinha grana, então comecei a fazer”. Suas peças customizadas começaram a chamar atenção das amigas na escola – e a habilidade na costura veio também para contribuir com sua independência financeira. “Eu queria ter dinheiro para fazer meu rolê e ter as minhas coisas, não pensava em lucro e investimento”... Continue Lendo no Monkeybuzz
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