O novo disco de Raul Misturada, “Pangaré” (2024), obra que encerra a trilogia precedida por “Equilibradamente Insano” (2016) e “Tudo Começa Quando Explode” (2021), chega ao mercado fonográfico no próximo dia 12 de julho, com lançamento pela Cafezinho Edições. “(…) Se olhares demasiado tempo dentro de um abismo, o abismo acabará por olhar dentro de ti” – Friedrich Nietzsche, Além do bem e do mal ou Prelúdio de uma filosofia do futuro. César Lacerda “Pangaré” (2024), novo disco de Raul Misturada, tem a virtude de, logo nos primeiros segundos de sua execução, sustentar uma fermata sobre nossa atenção. E nesse estado de coisas, de um tempo suspendido, o artista faz uso de sua lupa. Dispõe-na sobre a vida e os dias de hoje, e então, nos convida a olhar através dessa lente para a face do mundo. Um mundo à beira do abismo, por onde ele passeia, mercador de sonhos, cartógrafo das memórias, sustentando hasteada a bandeira do amor. E isso não é pouco, tampouco é pueril: vivemos a radical era do individualismo. E o que se ouve na voz desse cantador-cantautor, que veleja entre o mais recôndito passado e o mais indistinto futuro, é a sabedoria de quem mirou os olhos do abismo. E sorriu para ele... Continue Lendo no Site da Radio Lisipio
sábado, 17 de agosto de 2024
Raul Misturada - Pangaré (2024)...
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O novo disco de Raul Misturada, “Pangaré” (2024), obra que encerra a trilogia precedida por “Equilibradamente Insano” (2016) e “Tudo Começa Quando Explode” (2021), chega ao mercado fonográfico no próximo dia 12 de julho, com lançamento pela Cafezinho Edições. “(…) Se olhares demasiado tempo dentro de um abismo, o abismo acabará por olhar dentro de ti” – Friedrich Nietzsche, Além do bem e do mal ou Prelúdio de uma filosofia do futuro. César Lacerda “Pangaré” (2024), novo disco de Raul Misturada, tem a virtude de, logo nos primeiros segundos de sua execução, sustentar uma fermata sobre nossa atenção. E nesse estado de coisas, de um tempo suspendido, o artista faz uso de sua lupa. Dispõe-na sobre a vida e os dias de hoje, e então, nos convida a olhar através dessa lente para a face do mundo. Um mundo à beira do abismo, por onde ele passeia, mercador de sonhos, cartógrafo das memórias, sustentando hasteada a bandeira do amor. E isso não é pouco, tampouco é pueril: vivemos a radical era do individualismo. E o que se ouve na voz desse cantador-cantautor, que veleja entre o mais recôndito passado e o mais indistinto futuro, é a sabedoria de quem mirou os olhos do abismo. E sorriu para ele... Continue Lendo no Site da Radio Lisipio
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