Já ouviu a expressão amor de mula? Ela descreve aquele tipo de amor irracional, intenso, que é vítima da própria teimosia e obediência. É a partir desse ditado que Luiz Amargo desenrola seu novo álbum, Amor de Mula, lançado nesta quinta-feira, 8 de agosto. O trabalho apresenta nove canções que são um híbrido peculiar de canção popular, MPB e indie rock. Com ironia refinada, Amargo trata de temas próprios da geração Z em composições que oscilam entre o intimista e o debochado. O álbum foi produzido no Estúdio Sinestesia pelo jovem artista paulistano, em parceria com Gabriel Assad, e utiliza a ironia como recurso literário que guia as faixas, que abordam crise climática, mudanças geopolíticas, urbanicidade, saúde mental e sexualidade, evocando o espírito da canção de protesto dos anos 1960 e 1970. “Misturamos elementos de várias décadas do século XX com elementos contemporâneos, na intenção de parecer anacrônico, mesmo”, conta o músico. A finalização do álbum foi possível graças a um financiamento coletivo feito em 2023... Continue Lendo na Noize
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
Luiz Amargo - Amor de Mula (2024)...
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Já ouviu a expressão amor de mula? Ela descreve aquele tipo de amor irracional, intenso, que é vítima da própria teimosia e obediência. É a partir desse ditado que Luiz Amargo desenrola seu novo álbum, Amor de Mula, lançado nesta quinta-feira, 8 de agosto. O trabalho apresenta nove canções que são um híbrido peculiar de canção popular, MPB e indie rock. Com ironia refinada, Amargo trata de temas próprios da geração Z em composições que oscilam entre o intimista e o debochado. O álbum foi produzido no Estúdio Sinestesia pelo jovem artista paulistano, em parceria com Gabriel Assad, e utiliza a ironia como recurso literário que guia as faixas, que abordam crise climática, mudanças geopolíticas, urbanicidade, saúde mental e sexualidade, evocando o espírito da canção de protesto dos anos 1960 e 1970. “Misturamos elementos de várias décadas do século XX com elementos contemporâneos, na intenção de parecer anacrônico, mesmo”, conta o músico. A finalização do álbum foi possível graças a um financiamento coletivo feito em 2023... Continue Lendo na Noize
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