Cantor foi eleito um dos 25 artistas mais inovadores e interessantes de 2024 na lista Future of Music da revista Rolling Stone e já dividiu palco com Alceu Valença, Elba Ramalho e Cátia de França “A música é meu passado, meu presente e meu futuro. Se não fosse a arte, acho que eu seria…perdido”. A afirmação sincera diz muito sobre Juzé. Cantor, compositor, poeta e ator, é um Artista com A maiúsculo porque não escolheu fazer música – Foi escolhido por ela. “O palco é um lugar de libertação pra mim”, conta. Essa liberdade de se encontrar como pessoa no mundo através de sua escrita e musicalidade guia suas canções, extremamente viscerais. “Eu me jogo em tudo. Não tenho medo de viver. Falo o que estou sentindo, de maneira natural e realista”, diz. É o que podemos ouvir no novo EP de Juzé, “Doce Confeito Mel”, que será lançado dia 13 de setembro com 4 músicas e vídeos gravados em João Pessoa, sua cidade natal. “É um álbum verdadeiro porque mostra muito do meu Eu artístico, minhas influências”. Referências essas que passam pela música nordestina, ibérica, africana, norte-americana e outras sonoridades de um cidadão do mundo. “É como se eu tivesse uma coluna vertebral nordestina com vários tentáculos: Mouros, ciganos, ingleses, jamaicanos, mexicanos, americanos”, brinca... Continue Lendo no Fatos PB
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
Juzé - Doce Confeito Mel (2024)...
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Cantor foi eleito um dos 25 artistas mais inovadores e interessantes de 2024 na lista Future of Music da revista Rolling Stone e já dividiu palco com Alceu Valença, Elba Ramalho e Cátia de França “A música é meu passado, meu presente e meu futuro. Se não fosse a arte, acho que eu seria…perdido”. A afirmação sincera diz muito sobre Juzé. Cantor, compositor, poeta e ator, é um Artista com A maiúsculo porque não escolheu fazer música – Foi escolhido por ela. “O palco é um lugar de libertação pra mim”, conta. Essa liberdade de se encontrar como pessoa no mundo através de sua escrita e musicalidade guia suas canções, extremamente viscerais. “Eu me jogo em tudo. Não tenho medo de viver. Falo o que estou sentindo, de maneira natural e realista”, diz. É o que podemos ouvir no novo EP de Juzé, “Doce Confeito Mel”, que será lançado dia 13 de setembro com 4 músicas e vídeos gravados em João Pessoa, sua cidade natal. “É um álbum verdadeiro porque mostra muito do meu Eu artístico, minhas influências”. Referências essas que passam pela música nordestina, ibérica, africana, norte-americana e outras sonoridades de um cidadão do mundo. “É como se eu tivesse uma coluna vertebral nordestina com vários tentáculos: Mouros, ciganos, ingleses, jamaicanos, mexicanos, americanos”, brinca... Continue Lendo no Fatos PB
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