Com uma sonoridade que foge das armadilhas de uma geração que não se prende a gêneros e mistura um milhão de referências em um só disco, a banda mineira Varanda chega a “Beirada”, um primeiro álbum que condensa sua pegada variada em 11 interessantes faixas. O quarteto juizforano vem despontando na CENA desde o lançamento de seu primeiro EP, “Ode ao Infinito” (2022). Com algumas excursões a São Paulo e outras capitais, acompanhadas pelo lançamento de uma série de bons singles como “Pressa” e “Vontade”, nos últimos anos, a Varanda vem acumulando fãs e construindo sua identidade sonora. “É legal ver que dentre essa galera tem gente que está com a Varanda desde o começo e gente que está chegando agora… Fomos amadurecendo e o público veio conosco. A sensação é que tudo que fizemos até aqui criou um cenário muito interessante para a chegada do disco”, revela Bernardo Merhy, baterista da banda. No início do ano, o quarteto abraçou o “Emerson”, o apelido que a Varanda deu ao momento de “imersão” em estúdio, para arranjar as composições de Amélia do Carmo (autora da capa do disco, abaixo) e Augusto Vargas... Continue Lendo no PopLoad
segunda-feira, 7 de outubro de 2024
VARANDA - Beirada (2024)...
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Com uma sonoridade que foge das armadilhas de uma geração que não se prende a gêneros e mistura um milhão de referências em um só disco, a banda mineira Varanda chega a “Beirada”, um primeiro álbum que condensa sua pegada variada em 11 interessantes faixas. O quarteto juizforano vem despontando na CENA desde o lançamento de seu primeiro EP, “Ode ao Infinito” (2022). Com algumas excursões a São Paulo e outras capitais, acompanhadas pelo lançamento de uma série de bons singles como “Pressa” e “Vontade”, nos últimos anos, a Varanda vem acumulando fãs e construindo sua identidade sonora. “É legal ver que dentre essa galera tem gente que está com a Varanda desde o começo e gente que está chegando agora… Fomos amadurecendo e o público veio conosco. A sensação é que tudo que fizemos até aqui criou um cenário muito interessante para a chegada do disco”, revela Bernardo Merhy, baterista da banda. No início do ano, o quarteto abraçou o “Emerson”, o apelido que a Varanda deu ao momento de “imersão” em estúdio, para arranjar as composições de Amélia do Carmo (autora da capa do disco, abaixo) e Augusto Vargas... Continue Lendo no PopLoad
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