Augusto Baschera acaba de lançar o álbum "Apócrifo". "Este disco transformou o meu mundo, e afetou as coisas que estão ao meu alcance, interagiu com as pessoas mais próximas, que fazem a engrenagem da minha vida girar e que me fazem refletir sobre as coisas que eu penso e sinto. Agora este álbum pode interagir com vocês", partilha o músico. “Apócrifo” representa tudo aquilo que questiona o óbvio e oferece uma visão paralela ao cânone convencional. É tradição e modernidade ao mesmo tempo, mudança e resiliência, com um espírito que carrega fé e ousadia... Continue Lendo no Portugal Rebelde
domingo, 9 de março de 2025
Augusto Baschera - APÓCRIFO (2025)...
Augusto Baschera acaba de lançar o álbum "Apócrifo". "Este disco transformou o meu mundo, e afetou as coisas que estão ao meu alcance, interagiu com as pessoas mais próximas, que fazem a engrenagem da minha vida girar e que me fazem refletir sobre as coisas que eu penso e sinto. Agora este álbum pode interagir com vocês", partilha o músico. “Apócrifo” representa tudo aquilo que questiona o óbvio e oferece uma visão paralela ao cânone convencional. É tradição e modernidade ao mesmo tempo, mudança e resiliência, com um espírito que carrega fé e ousadia... Continue Lendo no Portugal Rebelde

sábado, 8 de março de 2025
Marimbondo - MEMORIAL (2024)...
Em "MEMORIAL", Henrique se propôs a compilar as canções que fez desde os seus 14 anos sobre as aventuras com seus amigos, a vivência de grandes amores e os medos de adentrar à vida adulta sob instrumentações mais etéreas e menos uniformes. Realizando o seu sonho de infância de ter uma banda, tornou-se sua própria banda ao incorporar a estrutura de baixo, guitarra e bateria, além do vasto uso de sintetizadores e efeitos de reverb, distorção e delay, em boa parte do álbum. Por outro lado, há também momentos de combinações entre instrumentos acústicos num vazio sintético de ambiências que evidenciam ainda mais a intenção de construir uma obra íntima e delicada. Neste projeto a influência é muito mais norte-americana e europeia de bandas de shoegaze e dreampop, como também cantores de folk alternativo e bedroom pop, mas sem deixar de assimilar a rítmica brasileira e a métrica da língua portuguesa inevitáveis dentro de seu vocabulário musical. MARIMBONDO é o projeto multidisciplinar idealizado por Henrique Gomes, que se estende à elaboração gráfica de zines e artes, à experimentação em vídeo e na música, espaço no qual a produção independente e autoral dão a possibilidade de traçar rotas de fuga sem caminhos guiados...

sexta-feira, 7 de março de 2025
Marcos Gabriel Faria, Lucas Godinho - Bossa de Icaraí (2025)...
O que você faz quando ama os acordes de Tom e o canto de João, mas não conta nem com os arranjos do maestro nem com a precisão do inventor da bossa nova? Você segue em frente mesmo assim. Pelo menos foi o que fizeram Marcos Gabriel Faria e Lucas Godinho, dando origem ao álbum “Bossa de Icaraí”. “O Bossa foi o que surgiu quando nos colocamos diante da nossa incapacidade de fazer a bossa de João”, afirmam. Faria, um dos fundadores e compositores da banda Ventilador de Teto, vem surfando numa onda de lançamentos recentemente. Em abril de 2024, ele lançou dois álbuns em um intervalo de 21 dias. O primeiro, “Papel Pardo”, aglutinava uma série de influências díspares — de Aldir Blanc a Bob Dylan, do folk ao baião — em uma mesma roupagem lo-fi, em que a conjugação desses sons era limitada ao violão, um teclado MIDI e uma série de instrumentos de percussão. O segundo, “Pornografia”, encontrava Faria acompanhado de uma banda na primeira metade do disco, indo do rebite punk à inocência perdida dos Smiths; já o lado B mostrava o cantautor de volta às incursões acústicas. Agora, ele se reúne com o músico, compositor, psicólogo e pesquisador Lucas Godinho. Os dois se conheceram durante o Ensino Médio no Colégio Pedro II, em Duque de Caxias, mas perderam contato após a formatura. Anos depois, Faria propôs a reaproximação a partir da ideia de um disco de bossa nova. “Mais importante que esperar pelo estúdio certo ou pelas circunstâncias certas ou pela proficiência adequada é fazer a coisa acontecer”, declarou Faria. “A gente se preocupa com o resultado depois”. O momento era oportuno, já que ambos vinham sofrendo de desilusões amorosas. Mais do que isso: nos dois casos, o alvo da paixão não-correspondida morava em Niterói. Era o pretexto perfeito para a criação de canções que tratam de corações partidos e a relação entre o Rio e a Cidade Sorriso. Foi Godinho quem primeiro percebeu que a amargura das canções era decorrente de um fator geográfico: “Nossas garotas não moram em Ipanema, mas em Icaraí”, declarou...

Mana Bella - Soteropaulistana (2024)...
Com o lançamento de ‘SoteroPaulistana’, Mana Bella apresenta um trabalho que une Salvador e São Paulo em sete faixas carregadas de força e identidade. O EP, lançado de forma independente, reflete as vivências da artista entre os dois territórios, traduzindo em música a mistura de influências como rap, pagode baiano, drill e literatura de cordel. “Esse EP é quente e frio, doce e salgado, 8 e 80. Sou eu. Salvador é isso, São Paulo é isso”, define Mana Bella. O projeto começou antes mesmo de seu primeiro EP, Denegrindo Saberes, mas ganhou maturidade após a estreia. “A música requer amadurecimento. Eu sabia que algo estava crescendo dentro de mim, mas só depois do primeiro lançamento me senti pronta para trazer essa mistura pro mundo”, reflete a artista. Com faixas que transitam entre a celebração e a resistência, SoteroPaulistana abre com “Oração de Mainha”, uma bênção emocionante da mãe de Mana Bella, Ana Marina. A faixa-título exalta as particularidades das duas cidades que marcaram a trajetória da cantora, enquanto “Um Salve à Mulher Preta” presta homenagem às mulheres negras que pavimentaram caminhos de luta... Continue Lendo na Trace Br

quinta-feira, 6 de março de 2025
DJ ROTUNDO - VENTILADOR NO MÁXIMO (2024)...
Quem diabos é DJ ROTUNDO? 🥵 Drum'n'Bass e Jungle fabricados no Brasil. Um lançamento dsrptv...

Flor Furacão - Forró Jazz do Cerrado (2025)...
No coração do Brasil, onde o cerrado encontra as linhas curvas de Oscar Niemeyer, a artista trans que simboliza a vibrante diversidade cultural do Distrito Federal, Flor Furacão, desponta como uma força transformadora na cena musical brasiliense. Em clima de festa, ela lança o álbum “O Forró Jazz do Cerrado”, no domingo de carnaval (02/03), que estará disponível em todas as plataformas digitais. Com uma proposta inovadora e repleta de energia, o novo trabalho de Flor Furacão vai do Cerrado ao Caribe, convidando a uma viagem sonora que transcende fronteiras e estilos. Em cinco faixas, ela explora a riqueza do baião, do xote, do jazz, da vanera, do pagodão, dos ritmos caribenhos e do maracatu, criando uma fusão única e envolvente... Continue Lendo no site PQN

quarta-feira, 5 de março de 2025
Salmos - Salmos (2024)...
Salmos, o EP epônimo do projeto de Sergio Wong e Carlos Ernesto é a prova de que o rock, em 2025, vai acabar apontando para uma mistura sonora filtrada pelos anos 1990. Cala boca, a faixa de abertura, abre em clima de Nirvana, e a poética crua da letra lembra bastante o estilo de Kurt Cobain – posteriormente, a faixa ganha um aspecto mais tranquilo e rock + MPB. Persiana, regravação do primeiro single do projeto (2019), tem uma cara meio soul, mas lembra o estilo de produção de Steve Albini, com foco em pratos, baixo e eco, e tom misterioso. A boa Água de piscina tem riff distorcido e batidão meio punk, meio samba. Vale, de qualquer jeito, apontar que a letra da faixa traz um desencanto com todas as faces da política brasileira que soa meio desatualizado numa época em que já se conhece o pior de todos os lados. Ela abre apontando para o emo, e ganha uma inusitada batida de bossa nova... Continue Lendo no Pop Fantasma

How Knee - Tipo Nada (2024)...
‘Tipo Nada’ é um lançamento do músico pernambucano (que agora vive em Brasília), Raoni Santos, com o projeto How Knee. No álbum, ele teve uma ideia talvez altruísta: A de fazer com que os ouvintes tenham, ao ouvir o álbum, o mesmo espanto que tiveram quando ter contato com aquilo que foi essencial para a sua formação. Para isso, recorre a guitarras sampleadas e sintetizadas, com o restante da instrumentação também computadorizada para criar rock e música eletrônica com influências de quem ressignifica o que é orgânico: My Bloody Valentine, Sweet Trip, Seefeel, No Age, Robert Fripp, Chinese Cookie Poets, Battles, Nine Inch Nails, Manuel Göttsching, Daniel Lanois, dentre outros.

terça-feira, 4 de março de 2025
Getúlio Abelha - Autópsia EP (2025)...
Nascido em Teresina, Piauí, Getúlio Abelha é um cantor, compositor e ator brasileiro. Desde cedo, demonstrou interesse pelas artes, participando de serestas e karaokês com seu pai nos finais de semana. Aos 19 anos, mudou-se para Fortaleza, Ceará, para estudar teatro na Universidade Federal do Ceará, embora não tenha concluído o curso, optando por seguir uma trajetória artística independente. Em Fortaleza, Getúlio desenvolveu diversos trabalhos no cinema, teatro e performances, destacando-se por sua presença marcante e estilo único. Sua música transita entre o forró tradicional, pop com atitude punk e eletrônico, incorporando influências que vão desde a cultura nordestina até elementos contemporâneos. Em “Autópsia” seu novo álbum, ele leva o brega para uma viagem sem freio, misturando dubstep, seresta, emo, pop rock, funk e bolero em um som que parece um experimento de laboratório — caótico, afiado e irresistível. O disco escancara a solidão, a montanha-russa emocional de quem encara a vida adulta numa cidade gigante como São Paulo e a busca incansável por conexão, tudo embalado por metáforas de morte e renascimento. Se “Marmota” era puro deboche, “Autópsia” chega mais intenso, cinematográfico e sem medo de se reinventar. “Freak” dá o pontapé inicial como um hino outsider com refrão viciante, enquanto “Toda Semana” faz um crossover inesperado de forró com emo, e “Engulo ou Cuspo”, com Katy da Voz e As Abusadas, vem como um soco — sujo, urgente e sem filtro. Além do som, o álbum é um espetáculo visual. Cada faixa ganhou um visualizer, e o clipe de Freak traduz bem a estética entre o sombrio e o teatral que permeia tudo... Vale lera matéria na integra da FFW da UOL

segunda-feira, 3 de março de 2025
Orquestra de Frevo do Babá - Frevoessência (2025)...
A Orquestra de Frevo do Babá apresenta seu segundo álbum, FREVOESSÊNCIA, como um manifesto de resistência cultural e celebração do gênero que é a alma do carnaval pernambucano. Produzido de forma totalmente independente, sem o apoio de editais públicos, o trabalho reafirma o compromisso do grupo com a preservação e a renovação do frevo. Inspirado por referências como o clássico CD do Coral Mucambo, de 1982, o álbum resgata a essência e a diversidade da folia pernambucana por meio de hinos icônicos e composições menos conhecidas, interpretadas por artistas que imprimem novas nuances. “Esse álbum é uma forma de mostrar que continuamos produzindo, celebrando e renovando o frevo, mesmo diante de tantos desafios”, afirma Babá, líder da orquestra e um dos nomes mais emblemáticos das ladeiras de Olinda. Para ele, manter o importante ritmo – reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade – vivo é mais do que uma missão artística. “O frevo é nossa identidade, e não podemos deixar que se perca”... Continue Lendo no Site da Revista O Grito!

domingo, 2 de março de 2025
Filipe Ret - NUME (2024)...
Filipe Ret sempre esteve um passo à frente no rap e no trap nacional. Em seu sétimo álbum de estúdio, Nume, que já está disponível nas plataformas digitais pela Som Livre, via Elemess e Nadamal, o artista mergulha em um dos momentos mais maduros e pessoais de sua carreira. Nume é um projeto ousado com 15 faixas autorais de Filipe Ret, com uma única participação especial de Maru2D na música Acima de Mim Só Deus. Com uma estética sonora que transita por todas as fases da sua carreira, Ret opta por um caminho sem feats para buscar algo essencial, com ênfase na lírica e na musicalidade. O artista convida o público a ir na direção ao que ele define como seu "núcleo intocável e incorruptível"... Continue Lendo no Site do Terra

sábado, 1 de março de 2025
Orquestra Malassombro - Recife, Início, Meio e Fim (2025)...
A renovação do frevo tão desejada pelos pernambucanos, especialmente seus músicos e fiéis foliões, tem um impulso extra no show de lançamento de Recife, início, meio e fim, da Orquestra Malassombro. O terceiro álbum do grupo faz uma ode ao gênero centenário e é apresentado na íntegra ao público com a participação especial da bailarina e cantora Flaira Ferro, do instrumentista Henrique Albino, da cantora e preparadora vocal Surama, da musicista Laila Campelo e do cantor Karlson Correia. O repertório do show é integrado pela composição que título ao álbum, que tem participação de Claudionor Germano, Paulo da Hora, filho dele, e o Coral Edgard Moraes. A composição assinada por Rafael Marques, Isadora Melo, André Mussalem e José Demóstenes Torres exalta hábitos, locais e costumes recifenses e se tornou pública através de vídeo em estúdio com a presença de Claudionor, personagem incansável na divulgação do frevo aos 92 anos de idade... Continue Lendo na Continente

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
Hominis Canidae #177 - Fevereiro (2025)...
Fechando o mês mais curto do ano, colamos por aqui com mais uma mixtape mensal. Desta vez a #coleta177, que cola aqui resumindo o mês de fevereiro de 2025 no blog. A faixa inédita que abre a mix é o novíssimo single da cantora e compositora mineira Luiza Carmo. "Deja Vu" é o segundo single do novo EP da artista que chega em breve. A faixa, um Pop bem feito, chega com clipe, saca ai:
É isso, ouça nossa coleta, dissemine com os amigos e se curte nosso trabalho, fortaleça através do nosso PIX que a chave é o nosso mail de contato: hominiscanidae@gmail.com. Se preferir, entre para o nosso APOIA.SE e nos ajude a manter a firma funcionando.
Continue indo aos shows, comprando merch dos artistas que curte e disseminando musica!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
GRINGOS DE FEVEREIRO: Nossa compilação não carnavalesca recheada com novos lançamentos de vários cantos do mundo...
Chegamos com o nosso post gringo de fevereiro de 2025. Como já falamos, não vamos mais fazer playlists nos streamings. Isso mesmo, foda-se as plataformas. As mais populares pagam mal e mesmo assim não faz tanta diferença, já que boa parte dos sons gringos que falamos é esquisito, experimental, fora do escopo de interesse de quem usa essas plataformas normalmente.
Na capa deste post, a obra “Blue Dance”, do pintor e compositor americano Tom Wesselmann (1931-2004), que nasceu neste mês de fevereiro. Abaixo, os álbuns, EPs e até um vídeo que curtimos o som neste mês de Fevereiro. Uma vibe bem não carnaval, mas nem por isso ruim.
Vale ler sobre eles e ouvir na íntegra, porque música se ouve na íntegra e não aos pedaços:
Sairen - Penumbra (Álbum/ França)
Penumbra é o sétimo álbum do projeto de post-rock capitaneado pelo guitarrista Guillaume de Marqué. O trabalho apresenta 10 faixas instrumentais densas, elaboradas com andamento lento nos anos de 2023 e 2024, que convidam o ouvinte a profunda introspecção e exploração dos seus sentimentos. As faixas são inspiradas na técnica de pintura “chiaroscuro”, que trabalha o contraste entre a luz e a sombra para criar profundidade. As composições espelham esses contrastes através de mudanças tonais sutis, invocando uma profunda sensação de luz e escuridão. “A ideia original de uma música pode ser um riff de guitarra, uma frase melódica ou um padrão rítmico”, comenta Guillaurme no release. É mais um baita trabalho instrumental, com elementos de post rock/ metal e psicodelia, que chegou ao mundo neste começo de 2025 e acho que você deveria ouvir no seu player preferido ou aqui:

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
pai guga - O Túmulo do Mergulhador (2025)...
Após 18 anos à frente da banda Amplexos, Pai Guga mergulha em sua trajetória pessoal e musical para apresentar seu primeiro álbum solo, "O Túmulo do Mergulhador". O disco nasce como um diário sonoro dos últimos anos do artista, um período marcado por batalhas internas e a necessidade de se expressar. Com um olhar sensível sobre seus próprios conflitos, o cantor e compositor transforma suas angústias em música, explorando temas como ansiedade, masculinidade e o turbilhão emocional que moldou sua jornada. A sonoridade do álbum é tão intensa quanto sua narrativa: uma fusão entre a tradição e a modernidade. Canções inspiradas na música tradicional da Itália e da Espanha – que remetem às suas raízes familiares e à busca pelo sentido dos problemas que carrega – se misturam a elementos urbanos e contemporâneos como pop, eletrônica e drum and bass. Esse caldeirão sonoro dá corpo a um disco que flutua entre melancolia e catarse, entre o peso dos sentimentos e a leveza da libertação que a arte proporciona... Continue Lendo no Jornal do Bras

Mc Kako - Coisas Que Eu Já Devia Ter Dito Há Um Tempo (2024)...
MC Kako lança seu novo álbum de estúdio. Com o título “Coisas Que Eu Já Deveria Ter Dito Há Um Tempo”, o artista apresenta uma linguagem musical amadurecida ao longo de nove faixas, passeando por diferentes vertentes como o funk paulista, o new jazz e o boombap. Com participações especiais de peso, como L7nnon e MC PH, entre outros, o novo disco do artista paranaense chega às plataformas de música. “Coisas Que Eu Já Deveria Ter Dito Há Um Tempo” chega exatamente um ano após o lançamento do último disco de Kako, “734”. Quando perguntado se a data é uma coincidência e se há relação entre os dois trabalhos, o artista conta: “Meu último álbum, ‘734’, foi algo totalmente diferente do que eu sempre fiz e deu muito certo. Mas eu sinto que nesse período meu público sentiu muita falta do Kako lá do começo. Então, ‘Coisas que eu já devia ter dito há um tempo’ é um álbum de artista pra fã, desde as músicas que tem vibe pra curtir até as que provocam mais reflexão.”... Continue Lendo no Jornal do Rap

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
Florais da Terra Quente - Maré (2025)...
O novo trabalho da banda Florais da Terra Quente é um reflexo de transformações pessoais e artísticas. Segundo os integrantes, o projeto começou a tomar forma a partir de músicas acumuladas ao longo do tempo. “Fomos percebendo que as músicas falavam sobre as mudanças que estávamos passando nas nossas vidas, mas não foi uma coisa planejada”, explicam. O som do álbum também reflete essas mudanças. Mais pesado e denso, o disco traz letras carregadas e arranjos detalhados, contando com a participação de vários instrumentistas convidados. “Apesar de todo esse peso do amadurecimento, acho que a mensagem no final é de leveza, e de tentar encontrar a leveza no meio de todo esse peso que o envelhecimento trouxe pra gente”, compartilham... Continue Lendo no Geléia Total

PUMUCA - Cegos Conduzindo Cegos (2025)...
"Cegos Conduzindo Cegos" é o novo EP do cantor e compositor mineiro Paulo Miranda com(o) Pumuca, lançado neste inicio de 2025. O trabalho tem 5 faixas com aquela pegada folk já conhecida do artista/ projeto e conta com a participação de Érick Trip. O EP está disponível nas plataformas de streaming...

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
Bruno Real - Konania (2025)...
"Konania" aparece após um hiato de lançamentos do DJ e produtor Bruno Real, seguindo sua assinatura sonora presente em outras obras: música eletrônica experimental, com ênfase em batidas quebradas, synths pontuais e sobreposições de texturas. O projeto é um exercício de produção que combina influências de paisagens urbanas, lugares inexistentes e mundos imaginários, resultando em um som abafado, por vezes mental e com um toque de agulha suja...

Freitera - Psicodelia Rap Dub Urbana (2024)...
Firmando a identidade artística no cenário musical independente, o produtor musical Freitera lança, nesta quarta-feira (13/11), o primeiro álbum da carreira: “Psicodelia Rap Dub Urbana”. O projeto, que já está disponível nas plataformas digitais, é composto por 10 faixas e foi apresentado gradualmente ao público, culminando, agora, no lançamento completo do disco. “Psicodelia Rap Dub Urbana” conecta as faixas como um quebra-cabeça, propondo uma sonoridade original ao unir ritmos urbanos como rap e dub com elementos de psicodelia. O álbum conta com participações especiais e constrói uma narrativa que se desenvolve de maneira linear, proporcionando uma experiência musical contínua, como um set de DJ... Continue Lendo no Rap na Rua

domingo, 23 de fevereiro de 2025
Sandália de Prata - Uli Costa & Sandália de Prata (2025)...
“Amanheceu e eu segui em frente o meu caminho.” É com este verso de Saulo Duarte que a cantora e compositora Uli Costa anuncia ao mundo os novos ares, sonoridades e caminhos de sua banda, Sandália de Prata, no quinto álbum da sólida carreira de quase 22 anos. O disco é antecedido por Maloqueiro E Elegante (2017), Desafio ao Galo (2011), Samba Pesado (2009) e Sandália de Prata 2007, todos lançados de forma independente pelo selo Brasuca Discos. “Uli Costa e Sandália de Prata” chega às plataformas digitais no dia 13 de fevereiro de 2025 e, em breve, ganhará versão física no formato LP. O trabalho tem a produção musical assinada pela dupla Brazuk, formada pelos vencedores do Grammy Latino Júlio Fejuca (Liniker, Marcelo D2, Emicida) e Ricardo Gama (Milton Nascimento, Chitãozinho e Xororó, Sambô), e da própria Uli Costa, vocalista do grupo. Com uma atmosfera solar, otimista, dançante e urbana, as oito canções trazem sonoridades tão diversas quanto samba, rap, afrobeat, jazz, MPB e soul, com ecos de Cassiano, Tim Maia, Fela Kuti, Elis Regina e Evinha, porém com identidade e personalidade próprias da banda... Continue Lendo no Pretessencias

sábado, 22 de fevereiro de 2025
bruxa do mangue - satanic doll (2025)....
Novo trabalho do projeto sergipano bruxa do mangue, que avisa: ouvir "satanic doll" não vai lhe forçar a vender sua alma, nem vai lhe condenar a uma eternidade de sofrimento, nem vai lhe forçar a abandonar sua crença. o mesmo é verdade em se tratando de qualquer outro álbum/livro/filme/série/jogo etc. qualquer pessoa que lhe diga o contrário é uma pessoa mentirosa e inescrupulosa e deve ser ignorada....

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
Batuca na Bituca - Batuca na Bituca (2025)...
A banda Batuca na Bituca lança hoje seu primeiro álbum com título homônimo – já disponível nos principais tocadores de áudio. O disco, que traz 11 faixas autorais, passeia por diversos estilos musicais, apresentando o criativo mosaico estético que constitui a identidade do grupo gaúcho. A produção musical é de Poejo, que é também o baixista da Batuca na Bituca. Neste debut, a Batuca na Bituca revela uma profusão de referências ao unir o indie rock à MPB, ao samba, à bossa nova, ao xote e ao baião. Com ecos do movimento tropicalista, o grupo formado por Julia Tavares (vocalista), Lucas Nunes (guitarrista), Lucas Almeida (guitarrista) e Poejo (baixista) olha com carinho o Vale do Paranhana, o Vale dos Sinos e a região metropolitana de Porto Alegre, lugares de fundamento da banda e de seus integrantes... Continue Lendo no Site do Jornal Primeira Página

PUSHER174 - Cérebro Dormente (2024)...
A PUSHER174 é uma banda da Bahia (mas encabeçada por um mineiro?) que eu conheci agora porque fez barulho em SP (MESMO EU SENDO DO NORDESTE).
“Cérebro Dormente”, o terceiro disco do Pusher174 em 2024 (!!!), carrega a energia meio punk nas letras e no som, que soa meio produção de garagem/meio produção eletrônica, já ele faz tudo em casa no computador e sabe esconder/sem esconder seus recortes. Soa meio emulação de punk e por isso mesmo mais punk que muito punk. Sacou? Para se ter uma ideia, ao vivo ele toca acompanhado por um baixo e por um disparador de samples. Para entender certinho, vale sentir o cheiro do espírito juvenil no minidoc produzido pela A Pó de Vidro Filmes e Crise Crise Crise sobre seu primeiro show em São Paulo... (VIA POPLOAD)

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025
Canil - Caramelo (2025)...
Após longo hiato, o quarteto cearense está de volta com o lançamento do novo EP “Caramelo” que se encontra disponível em todas as plataformas de streaming. Nesta nova fase, a banda lança o EP com 4 músicas inéditas acompanhadas por videoclipes. Como o título pode sugerir, “Caramelo” encontra inspiração em experiências da vida comum brasileira, as quais, no entanto, são abordadas por uma perspectiva emocional e introspectiva. O trabalho possui arranjos pesados, porém suaves e letras diretas, apesar de profundas. As faixas “Faile (Fevereiro)”, “Da Estrada”, “Cem” e “Esqueça” retratam dramas brasileiros sob uma ótica intimista e sentimental. Canil é uma banda de rock alternativo formada no final de 2012 em Fortaleza-CE... Continue Lendo na JWNews

Andréa Ernest Dias - Andrea Ernest Dias Quarteto (2024)...
Andrea Ernest Dias lança álbum do seu quarteto, tocando obras-primas de Moacir Santos, Dona Ivone Lara, Letieres Leite e outros mestres . O sopro de suas flautas está presente em boa parte dos discos que deram régua e compasso para músicos e formaram gerações de ouvintes apaixonados por MPB, instrumental, samba e choro, e o lançamento “Andrea Ernest Dias Quarteto” (independente) “é mais do que um presente, é um bálsamo” nas palavras do jornalista Lucas Nobile, que escutou o disco atentamente e sobre ele escreveu. “O quarteto existe desde 2018, e começou com um convite que recebi do meu filho Miguel Dias, baixista, e Pedro Fonseca, pianista, para fazer uma participação especial no show deles, na Lapa carioca. Já gostava do som mais pop da turma do Miguel e passei a ver os rapazes como minha turma musical também”, conta Andrea – Deda para a família (de músicos!) e os amigos, que são tantos... Continue Lendo na Revista Prosa Verso & Arte

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025
Kovtun - Transcendental Obscura (2025)...
KOVTUN (do artista paulista Raphael Mandra) é um fazedor de barulho e músico ocasional. Conhecido pelo seu som (sur)realista, desenvolveu um estilo próprio e único; um estilo caracterizado por imagens oníricas, design de som meticuloso e ambiente extremamente escuro. "Transcendental Obscura" é o novo trabalho do projeto, que neste álbum ataca como um trio formado por Raphael, Abel M. Neto e Jorge A. F. Mourthé...

BK' - Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer (2025)...
É inegável que a música popular brasileira (MPB) seja uma das mais (senão a mais) cobiçadas pelos beatmakers, produtores e DJs ao redor do mundo. Por isso, não é raro ser surpreendido por trechos de algum clássico esquecido em singles e álbuns de medalhões do rap — os estadunidenses, principalmente —, reprensagens piratas na Europa ou remixes em sets nas pistas de dança (tornou-se quase que uma commodity nacional). Foi a partir do uso desses samples que alguns artistas brasileiros conseguiram reavivar trabalhos, que na época em que foram lançados não tiveram a devida atenção. O caso mais conhecido é de Arthur Verocai, mas pode colocar nessa lista Di Melo e Cassiano. A cultura (e a arte) de samplear faz parte das bases do hip hop. Não tem como desassociar. Porém, tratando-se de recortes de MPB por rappers do Brasil, a história muda. Nem sempre é possível usá-los de forma explícita sem ter autorização do(s) detentor(es) dos direitos. E mesmo quando fica descaracterizado e é descoberto, a negociação não é tão fácil quanto parece. Djonga teve que mudar a música “Eterno” depois de ser notificado pelo filho do Tim Maia pelo uso “indevido” de “Contacto Com o Mundo Racional”. Tentaram um acordo, mas não aconteceu. Baco Exu do Blues teve que tirar do ar “Oração da Vitória”, de Esú, após notificação da equipe do Milton Nascimento. Assim, para que não aconteça problemas futuros, os MCs evitam a dor de cabeça. Essa questão voltou à tona com o disco Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer (DLRE), do BK, gerando discussões no X. O próprio rapper afirma que DLRE “é um retrato da riqueza da música brasileira”. Outros decretaram que ele faz um resgate e até a ressignificação dessa musicalidade. Pela relevância que conquistou no rap, e até fora dele, sendo hoje uma das grandes referências da sua geração, Abebe Bikila Costa Santos pode ser um meio para que a obra de alguns desses artistas chegue até o seu público, formado majoritariamente por adolescentes e jovens. Isso não quer dizer que não exista uma valorização da MPB no rap BR. Talvez um dos que mais faça essa conexão (de “brasilidades” e rap) seja Marcelo D2, em especial com o samba. Mas BK faz parte de uma “escola” que cada vez se afasta mais dos preceitos do hip hop. Também possui outras inspirações, o que o diferencia dos seus contemporâneos... Continue Lendo no Rimas & Batidas

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
Daniel Shadow - Cores e Cinzas (2024)...
O rapper carioca Daniel Shadow, uma figura icônica do hip hop nacional, lança seu mais novo álbum, “Cores e Cinzas.” Reconhecido pela autenticidade e pelo compromisso com as ruas e a cultura hip hop, Shadow explora a força das conexões humanas e da coletividade em cada faixa. Para Daniel Shadow, “Cores e Cinzas” representa uma mensagem de união e de entendimento sobre o papel de cada indivíduo na sociedade. O álbum apresenta “um pequeno universo” em cada faixa, onde as músicas juntas refletem a importância da coletividade... Continue Lendo no Rap Mídia

PUTREFACTA - Natimorto (2025)...
Putrefacta é uma banda brasileira que iniciou suas atividades em 2022, e desde o início teve a inclinação de fazer Goregrind, e por esse motivo o único membro oficial da banda se chama José Neto desde aquele mesmo ano apresentou seu primeiro álbum chamado " Septicemic Metamorphosis " lançado pela Pathologically Explicit Recordings. Então, depois de 3 anos temos sua segunda produção de estúdio chamada “ Natimorto ”, que vem da Acid Spew Records. O que teremos neste novo álbum?... Bem, vamos ver. Muitos quando ouvem o conceito de Goregrind , têm em mente que esse estilo soa nauseante ou suíno, sujo e sem forma em muitos aspectos, e talvez seja às vezes, porque foi assim que o Carcass exportou as coisas para o mundo, mas depois disso os desenvolvimentos do estilo sempre apontaram para coisas boas, é por isso que o Pornogrind surgiu no mundo ou o cybergrind igualmente teve um grande alcance dentro deste mundo pútrido. Então, para nós que estamos nesse mundo desde os discos dos anos 80, 90 e todo o conceito do começo dos anos 2000, sabemos muito bem que esse estilo, apesar de ter um som super saturado ou suíno, sempre teve ritmos marcantes e grandes álbuns foram encontrados dentro de sua concepção, e nesse sentido as bandas do Brasil não ficaram muito atrás e para essas bandas como Lymphatic Phlegm ou Flesh Grinder são grandes referências do estilo. Portanto, quando você ouve o Brasil no estilo, ele sempre está relacionado aos daquele som, e com esse preâmbulo o Putrefacta entrou nos alto-falantes com “ Natimorto ”, mas depois de algumas voltas e assim por diante, o conceito do goregrind foi mal compreendido em sua ideia, e ele só foi levado pela massa aparentemente informe do estilo... Continue Lendo no site Metallerium

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
PC Silva - Me Dê Notícias do Universo (2024)...
Ele nasceu em Serra Talhada, interior de Pernambuco. A região chamada Sertão do Pajeú é de cultura marcante por causa da poesia oral expressa por seus cantadores. “Cresci ouvindo aquilo tudo. Costumo dizer, quando me perguntam o que ouvi quando criança, que não vim de nenhuma música específica, mas da musicalidade, que depois entendi que é a fala arrastada, cantada”, diz a CartaCapital Paulo César Silva, mais conhecido como PC Silva. “É exatamente esse jeito metrificado de falar que foi ficando impregnado na gente, com toda essa riqueza. Isso vem a ser importante nesse disco, falando dessa possibilidade de um Pajeú não tão demonstrado como se costuma mostrar no baião, no forró, no xaxado"... Leia mais no site da Carta Capital

Camélia - Soul Brasil (2024)...
Soul, funk e rock com muita brasilidade e psicodelia, misturados, formam a sonoridade com forte personalidade do sexteto paulistano Camélia, que estreia com o EP Soul Brasil, um registro de cinco faixas recheadas de poéticas sobre libertação, representatividade e identidade cultural brasileira. O EP Soul Brasil foi lançado nas principais plataformas de streaming pela Canil Records e com distribuição digital da Symphonic BR... Continue Lendo no Metal no Papel

domingo, 16 de fevereiro de 2025
Guerrinha - A Fanfiqueira / O Fofoqueiro EP (2025)...
Download: A Fanfiqueira / O Fofoqueiro EP (2025).zip (ou vá no bandcamp acima)
Gabriel Guerra, o Guerrinha.

sábado, 15 de fevereiro de 2025
medeborg - anthropocene devotional hymns (2025)...
Oito temas inspirados pelas mudanças climáticas. Ao fazer uma foto no parque, capturei um passarinho em pleno voo, refletido na água e sobrevoando esse nosso mundo invertido. A ele dedico este disco...
Medeborg ou Matheus Borges.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
Cidade de Ateus - Pós Madrugada (2025)...
PÓS MADRUGADA é o terceiro álbum da banda baiana Cidade de Ateus. Um álbum com 7 faixas no estilo Pop Rock com incursões por ritmos latinos, indie e bossa nova sem nunca perder a pegada rocker. As letras apresentam temáticas regionais (Blues do Rio vermelho), de memórias (Pós Madrugada), de amor (Melhor Assim, Coração fora do tom e Limão Siciliano) e e de rebeldia (Exceção). Dentre elas destaca-se uma homenagem ao escritor e ativista Edmilson Sacramento (Sacramento) autor do livro “O rock baiano” Uma importante característica do disco é a clareza nos vocais e instrumentos e o cuidado com a poesia da letra de sua maioria feita pelo poeta “Tony” Lopes. Com isso as músicas podem ser consumidas por um público mais amplo, trazendo qualidade poética e cultural objetivando contribuir com a melhora da qualidade da música popular brasileira atualmente tocada nas rádios...

Baobá - INÃ (2024)...
BAOBÁ, nascido em Guarulhos e com raízes baianas, começou sua carreira artística aos 8 anos e desenvolveu suas habilidades em canto e teatro. Após se formar em teatro, fundou o grupo Pé de Bananeira, onde explorou ritmos da cultura popular brasileira. Em 2019, iniciou o curso de canto popular na ETEC de Artes de São Paulo e criou a banda Raízes de Baobá, com foco na religiosidade africana. Durante a pandemia, ele lançou singles importantes como "Olhos D'Água", "Alujá" e "Umbigada", firmando-se na cena AfroPop contemporânea. INÃ traz uma fusão de estilos que passa pela seresta, brega, samba, funk e música contemporânea. Baobá, em parceria com o produtor Matheus Sol, traz para o álbum uma mistura única de sons e ritmos, com forte presença de percussão e arranjos de metais, elementos que são centrais em suas criações. O álbum também conta com colaborações de artistas talentosos como ENME, Victor Cali e Ayô Tupinambá, além do percussionista Dida, que traz influências afro-cubanas ao trabalho. Boaz, trompetista e arranjador, assina os arranjos dos metais, ao lado de Renan Cacossi (sax e flauta) e Ezequiel (trombone), adicionando camadas sonoras que enriquecem as composições...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
Eutanásia - Eutanásia (2024)...
Eutanásia é um projeto solo musical de Pedro Werner que busca inspirações post-punk e traz canções com arranjos eletrônicos e guitarras que provocam o ouvinte como um contemporâneo de tempos macabros. O trabalho se relaciona profundamente com seu método, Eutanásia é transmutar a dor em beleza. A música, um diálogo com o imaginário marcado pelo fantasmagórico de um futuro que nunca será e de um passado que não existe mais....
