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quinta-feira, 23 de maio de 2024

Gui Amabis - Contrapangeia (2024)...




 Gui Amabis é um músico, compositor e produtor musical dos mais talentosos de São Paulo. Fazendo uso da poesia e boas linhas instrumentais, carregadas de sentimentos, apresenta "Contrapangeia", seu quinto álbum do estúdio, com nove belas faixas...

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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Gui Amabis - Miopia (2018)...



Download: Miopia (2018).zip (se der erro na extração, tente o winzip)

Muito particular em sua obra, de difícil classificação e que parece mais influenciar do que o contrário, Gui Amabis acerta o foco e o balanço de Miopia. O quarto disco do músico compositor e produtor paulistano é lançado hoje nas plataformas digitais e chega em formato físico no próximo mês. No disco ele faz um passeio referenciado em sua obra e encerra um ciclo de estética sonora, com a formação que o acompanha desde 2012. “Eu pensei em fechar esse ciclo da formação com esses músicos, que são incríveis e me acompanham há um tempão, de um jeito legal. É um resumo dos meus outros três discos. Trago os samples, que é uma coisa que tem no Memórias Luso-Africanas (2011) muito presente, e ao mesmo tempo a banda e essas referências todas que tem no Trabalhos Carnívoros (2012) e no Ruivo em Sangue (2015)”, explica Amabis... VIA
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sexta-feira, 7 de julho de 2017

Sambas do Absurdo - Sambas do Absurdo (2017)...




Sambas Do Absurdo é o resultado do encontro de três artistas centrais na música popular brasileira contemporânea, cada um deles, a seu modo, renovadores da linguagem da canção em nosso país. De modo esquemático, identificarei assim o papel de cada um neste trabalho: o compositor Rodrigo Campos, o produtor Gui Amabis e a intérprete Juçara Marçal. Criadores de muitos recursos, naturalmente seus papéis se cruzam e se misturam ao longo do disco, mas valho-me dessa classificação para melhor elencar as muitas conquistas deste Sambas do Absurdo. Começo pelo início, pelas composições. Pelo compositor. Se analisarmos sua trajetória até aqui, notamos que Rodrigo Campos vem construindo uma geografia própria – territorial e afetiva, que organiza e conduz o repertório de seus discos a partir de personagens e lugares que povoam seu cotidiano e sua imaginação. Foi assim logo em sua estreia com São Mateus Não É Um Lugar Assim Tão Longe (2009) em que lugares e personagens se confundiam com sua história pessoal, narrando passagens de sua vida no bairro da periferia paulistana onde viveu parte de sua infância e adolescência. Em seu segundo disco Bahia Fantástica (2011), essa geografia se dilui. A Bahia de Rodrigo é uma Bahia imaginária, povoada de escravos e seus senhores, de paisagens e personagens criados por ele, para refletir suas próprias aflições, misturando passado e presente, mitos e estórias reais, realidade e fantasia, vida e morte. Em Conversas com Toshiro (2015), seu terceiro disco, essa cartografia avança em duas direções. Ao mesmo tempo em que geograficamente se afasta cada vez mais de São Mateus, chegando ao Japão depois de ter passado pela Bahia, Rodrigo também realiza um mergulho profundo para dentro de si mesmo. Ele próprio explica esse mergulho em uma notável série de textos onde esmiuçou cada faixa de Conversas com Toshiro... VIA
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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Gui Amabis - Ruivo em Sangue (2015)...





Inquietante. Esse é o adjetivo que podemos utilizar para definir toda a estética artística do músico, cantor e compositor paulistano Gui Amabis. Há uma inquietação nas letras, na distorção das guitarras, nos silêncios, nos espaços, nas melodias que parecem ser doces – mas não o são. Gui Amabis produz um ambiente labiríntico, uma espécie de cenário kafkiano, que consome, desgasta, provoca espanto. O ouvinte aprecia as músicas de soslaio, com os olhos arregalados, um certo temor de envolver-se, em ser consumado, consumido. Ruivo em Sangue é o seu terceiro trabalho solo. Os dois primeiros álbuns foram bastante elogiados, cada um ao seu estilo: Memórias Luso/Africanas, o seu disco de estreia de 2011, faz um resgate (memorial) da imigração portuguesa para o Brasil, a partir das narrativas de seus familiares. É um álbum melancólico, mas não por isso individual, auto-referente. Prova disso são as participações de outros artistas neste disco, como Tulipa Ruiz, Céu, Criolo e Lucas Santtana... Leia Mais
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Amabis - Trabalhos Carnívoros (2012)...





O músico e produtor Gui Amabis, lançou um dos discos mais interessantes do ano passado, se em Memórias Luso-Africanas, ele contou com diversas participações (principalmente cantando no disco), em Trabalhos Carnívoros, seu novo trabalho, o músico resolveu ser fominha e cantar e fazer quase tudo sozinho. Com produção de Regis Damasceno, arte de Rafael Grampá,  este novo registro apresenta 10 faixas e foi disponibilizado no site do Amabis. Ainda não tem online, mas posso garantir que tá muito classe! Aqui nos reupamos, com tag e tudo bonitinho pra vocês, divirtam-se...
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domingo, 3 de julho de 2011

Gui Amabis - Memórias Luso Africanas (2011)...


www.guiamabis.com

Download: Memórias Luso/ Africanas (2011).rar

Memórias luso africanas” não merece ficar a ver navios. Belo, dramático e épico, o primeiro disco solo (e independente) de Gui Amabis chega ao mundo como uma relíquia de tons cinematográficos. Tendo como ponto de partida as histórias que ouvia da avó, já falecida, o produtor paulista de 34 anos embarcou numa viagem no tempo e criou uma odisseia musical, na qual relembra sua trajetória familiar, pelas vozes de Céu, sua esposa, e de amigos como Criolo, Lucas Santtana, Tiganá e Tulipa Ruiz... Resenha
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